Jovem executado com tiro na cabeça tinha passagens pela polícia

O jovem, Adriano Silva da Costa, de 22 anos, que foi executado na manhã desta segunda-feira, 07 de Agosto, possuía passagens pela polícia por porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas. Ele estava aguardando o transporte coletivo em frente ao supermercado para seguir ao trabalho.

Conforme o boletim de ocorrência, a vítima foi surpreendida pelo atirador quando foi alvejada com um tiro na cabeça por arma de fogo. Por conta dos ferimentos, Adriano foi socorrido e encaminhado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Jardim Leblon, mas acabou não resistindo aos ferimentos e veio a óbito.

A vítima fatal cumpria pena na Gameleira por porte ilegal de arma de fogo. Ele foi preso no dia 03 de Novembro de 2021 com um revólver para matar Jhonny de Souza Mota, de 23 anos, e “vingar” a execução de Rhennan Matheus, de 19 anos.

Ainda de acordo com a ocorrência, as câmeras de segurança do estabelecimento podem ajudar a localizar o autor do disparo. O caso foi registrado como homicídio simples na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) do Centro Especializado de Polícia Integrada (Cepol).

Vingança – Na época, Adriano Silva da Costa com apenas 20 anos, , foi preso durante à noite do dia 03 de Novembro por porte ilegal de arma na rua Capibaribe, em Campo Grande (MS). A arma seria usada para matar Jhonny de Souza Mota de 23 anos.

A equipe policial estava realizando abordagem em um posto de combustível, quando o jovem empreendeu fuga e rapidamente entrou em uma conveniência. A polícia apreendeu com ele um revolver calibre .357 com capacidade de 6 tiros.

Indagado, o rapaz relatou ter comprado a arma de fogo com um desconhecido pelo valor de R$ 4 mil para matar Jhonny de Souza Mota de 23 anos — rapaz que confessou ter assassinado Rhennan Matheus por discussão boba durante bebedeira, nos altos da avenida Afonso Pena.

Na data, Adriano estava usando uma camiseta com a foto de Rhennan. Ele foi encaminhado para Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac-Centro) e o revólver e as munições também foram entregues na delegacia.