Polícia
Investigação avança e polícia tem suspeito de assassinato de jovem no Itamaracá
Bruna Aquino, de 22 anos, foi morta a tiros durante ataque a carro do namorado; Rapaz ficou ferido
Quarta-feira, 08 Setembro de 2021 - 15:36 | Redação

A 4ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande que investiga a morte de Bruna Moraes Aquino, de 22 anos, já tem um suspeito que seria o responsável pelo assassinato e por ferir a tiros o namorado dela, de 34 anos, na noite de 1º de setembro, no Bairro Itamaracá. As vítimas estavam dentro do carro em uma rua com pouco movimento, quando um homem disparou contra o veículo.
Bruna foi atingida por dois tiros e morreu antes de ser socorrida. O namorado foi ferido no braço e conseguiu dirigir até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Universitário. O delegado Nilson Friedrich confirmou que o rapaz ainda não foi ouvido formalmente, mas deve prestar depoimentos até o fim desta semana.
O veículo Volkswagen Gol em que Bruna estava com o namorado passou por perícia. Foi encontrado apenas um projétil que impactou a estrutura interna, na porta.
Em tese, a polícia acredita que tenham sido três tiros disparados. Porém, o delegado ainda aguarda os laudos completos da perícia.
Uma testemunha-chave também foi ouvida. No entanto, o delegado preferiu não divulgar detalhes para não atrapalhar as investigações.
O caso - Segundo o boletim de ocorrência, o casal estava em um veículo prata em uma estrada vicinal, próximo ao macroanel rodoviário, momento em que um homem usando roupas escuras e capacete, se aproximou a pé e disparou contra o casal.
Em depoimento, Ewerton Fernandes da Silva de 34 anos, namorado de Bruna, disse que na noite de 30 de agosto, ambos teriam sido perseguidos por dois homens em uma moto, após uma confusão em uma casa noturna na Avenida Ernesto Geisel.
A confusão teria começado porque um homem deu em cima de Bruna e Ewerton disse ele estava sendo inconveniente. Ao deixarem o local foram perseguidos e houve o disparo que teria acertado de raspão a nuca de Bruna. Na ocasião, ela preferiu não registrar boletim de ocorrência.
Depois do homicídio, policiais realizaram buscas na região onde o crime aconteceu, porém não encontraram nenhuma testemunha ou imagens de câmeras. A rua é pouco movimentada, sem casas, apenas uma empresa.
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