Polícia
'Essa modalidade de crime não é algo comum na Capital', diz delegado sobre furto em apartamento do ex-governador
Em menos de 48 horas, a equipe do Garras localizou a quadrilha especializada em furtos de apartamentos na capital paulista
Quarta-feira, 12 Junho de 2024 - 15:53 | Marina Romualdo

Em menos de 48 horas, os três ladrões que invadiram e furtaram as joias e, objetos pessoais do apartamento do ex-governador, Reinaldo Azambuja, foram presos na terça-feira (11) pela equipe da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (Garras) na cidade de São Paulo (SP). O crime ocorreu durante o fim de semana no imóvel que fica localizado no bairro Jardim dos Estados, em Campo Grande.
Durante a coletiva de imprensa, o delegado que atendeu a ocorrência, Pedro Henrique Cunha, informou que a prática do crime não é comum em Campo Grande. "Desde o início, a suspeita era de que não se tratava de ladrões daqui do Estado, pois, essa modalidade de crime não é algo comum. Então, desde o início tínhamos como intuito identificar a quadrilha o mais rápido possível".
Além disso, o delegado destacou que a quadrilha é especializada em furtos de apartamentos. "Não foi uma ação direcionada àquele apartamento. Eles vêm de outros estados, procuram apartamentos de luxo e a partir daí, tentam entrar nos locais. Os suspeitos seguem os mesmo modus operandi – que é ir até o último andar do prédio e vão tentando perceber qual imóvel está desocupado. Eles se passam por moradores ou até mesmo visitantes. Usam roupas de marca, têm boa aparência".

Durante a captura dos ladrões, foi possível localizar alguns objetos de furto e o veículo que era locado e eles usaram para cometer o crime na Capital. Já o delegado, Roberto Guimarães, que também participou da ocorrência, relatou que a partir do momento da prisão deles foi pedido o apoio da Polícia Civil de São Paulo para ser representado a prisão preventiva dos suspeitos.
Após análise, o juiz de Mato Grosso do Sul concedeu a prisão preventiva dos envolvidos. Diante disso, os autores, que possuem idades de 20 a 30 anos, foram trazidos da capital paulista para Campo Grande. Diante disso, os envolvidos irão responder por furto qualificado e associação criminosa.

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