Entrosamento entre o time foi o diferencial para o Colégio Classe A garantir a vitória na Liga das Escolas

Com uma rotina intensa de estudos, colégio classe A se prepara para os confrontos das semifinais.

O colégio classe A, venceu o colégio maestria na última rodada das quartas de finais e avançou para a próxima fase, ficando mais próxima do troféu de escola campeã do game show, a liga das escolas.

A vitória é a chave de ouro para os alunos que concluem esse ano o ensino médio, é o que afirma o professor Higor Borher, responsável pelo time.

" A gente vê como uma finalização com chave de ouro, porque modéstia a parte eu tenho um grupo de alunos de uma excelência, de um alto nível que nunca vi. Eu tenho dez anos da educação, nossa diretora lá no colégio tem trinta anos na educação, ela fala que nunca viu um grupo tão bom e eles tão se formando esse ano, então acho que seria uma finalização com chave de ouro do ensino médio deles" afirma Higor. Para as semifinais, o professor pretende acertar os detalhes para o time chegar preparado para os duelos

"A gente vai ter a mesma estratégia de preparação dos últimos programas, porém eu tenho alguns detalhes para conversar com eles, que estou percebendo aqui agora após ter visto eles, porque agora vem dos duelos com os mais fortes" conta o professor.

Higor que comemorou a vitória dos alunos perto, afirmou que a pressão de assistir e não poder fazer nada é o mais difícil.

"Eu acredito que é tão intenso quanto. A diferença que eu não posso fazer nada a não ser torcer, né? Mas a intensidade, a comemoração, tava eu e a Anne ali ó, abracei a Anne, dei um grito porque passou, acabou, né? Porque de ontem pra hoje não foi fácil não, de nervosismo, viu?" relata o professor.

O time composto por Anne Kaory, João Pedro Jara, Natália Sakane e João Pedro Franco, o mais difícil durante o game é o medo de errar, conta o time.

"Certeza é o medo de errar, além de ter que lembrar o início da pergunta já que ele não pode repetir" afirma Natália Sakane.

O time adotou estratégias para o game e afirma que assistiu os outros programas para entender a dinâmica do game show.

"A gente fechou várias estratégias, principalmente por causa das área, especialistas de cada um e apertar o botão. Aí uma coisa que a gente estava presando muito era a velocidade de bater e se mesmo se souber ou não" contou João Pedro Jara. Para o quarteto, o entrosamento entre a equipe foi o diferencial para garantir a vitória, conta João Pedro. 

"Eu bati a maioria dos botões, por exemplo, era o que a gente mais estava treinando, só que eu não sabia a maioria das respostas. Era ele que sabia. Se a gente baixasse pouco o braço e falasse pra ele responder, ele já apertava. E eu só conseguia fazer isso tipo de acreditar nele porque eu confio nele e a gente já treina muito"  conta o participante.

Com a vitória, o time sai aliviado e feliz de ter representado o colégio bem. "O sentimento de voltar pra escola, todo mundo ter gostado do programa, de ter eh feito uma coisa legal, é bem gratificante" afirma Natália.