Política
“Foi uma campanha propositiva”, diz Eduardo Riedel
Segundo Riedel disputa eleitoral também foi marcada por combate à fake News
Domingo, 30 Outubro de 2022 - 12:43 | Ana Rita Chagas e Thays Schneider

O candidato a governador por Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) externou sentimento de gratidão ao participar das eleições de 2022. “Minha gratidão é a todos que participaram desse processo. Foi uma campanha propositiva. Uma campanha em que a gente debateu o futuro de Mato Grosso do Sul com todos os seus problemas, todas as suas expectativas. Andando nos 79 municípios, eu posso dizer que conheço muito bem cada um deles e a agonia de cada um deles. É o que as pessoas esperam de um futuro governador que tem por obrigação responder as demandas da sociedade em todas as áreas de políticas pública”, afirmou.
Na oportunidade, Eduardo Riedel afirmou, caso seja eleito irá o diálogo será pautado independente de quem esteja a frente da presidência da República. “Eu creio na vitória do presidente Bolsonaro, mas estou preparado para governar o estado com o plano federal que estiver. Tanto o Congresso Nacional temos uma bancada extremamente forte. Temos a ex-ministra Tereza Cristina, que se coloca no cenário nacional como um importante elo. Também temos nossa bancada de deputados federais que participam diretamente da construção desse projeto. Vamos lembrar que a gente tem maioria, então temos muita convicção de que o estado irá continuar a sua trajetória de boas políticas públicas e com apoio do governo federal”, pontua.
Segundo Riedel, a disputa eleitoral também foi marcada por combate à fake News .“Foram mais de 111 ações contra fake News e 100 foram derrubadas, então a gente tem uma violência muito grande nesse ambiente digital. Mas, sempre a verdade vai prevalecer”, disse acrescentando que é necessário ter “um aperfeiçoamento contínuo dos órgãos que regulam isso de certa forma, que monitoram. Precisa de uma agilidade muito grande na velocidade do que a capacidade da difusão digital propaga informação, então a estruturação dos órgãos que monitoram que regulam, julgam cada vez tem que ser maior. É um desafio para as próximas eleições”, salientou.
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