Polícia
Custando R$ 40 o quilo, cobre furtado na Capital são levados para São Paulo
Ação da Guarda Civil Metropolitana aconteceu quarto dias depois de homem morrer carbonizado após furtar fios de cobre na Capital
Sexta-feira, 09 Fevereiro de 2024 - 10:00 | Thays Schneider e Keyla Santos

Após homem entrar em subestação de energia e morrer carbonizado, Guarda Civil Metropolitana realizou a Operação Ferro Velho nesta quinta-feira (09), que apreendeu quase meia tonelada de cobre e dois homens acabaram presos por suspeita de receptação.
Segundo o Secretário Especial de Segurança e Defesa Social, Anderson Gonzaga, dois homens foram presos pela Polícia Civil. A operação realiza um mapeamento para encontrar quem comprar fios furtados. " Nós se não a compradores não a furto, só que infelizmente vários ferro-velho clandestinos compram esses produtos", comentou Gonzaga.
Em 2024 foram sete operações para acabar com esse ciclo de furto e compra de fios. Em 2023 foram 40 operações. "Combater a venda, consumo e estocagem desses materiais, o proprietário de realiza esse tipo de atendimento pode pagar multa e ter o estabelecimento fechado", pontuou.
Durante a operação diversos ferros velhos foram vistoriados, em dois deles foram encontrados produtos sem procedência. Objetivo é conter os furtos de furto de cabeamento elétrico. Ao longe de 2023 foram 107 ocorrências de furto e entre notificações de residências, próprios públicos (praças, postes, semáforos, etc) e estruturas privadas, sendo os bairros Vila Carvalho e Amambai com a maior incidência, respectivamente com 8 e 7 registros de ocorrência. Porém, a região da cidade com maior quantidade de furto é a região do Anhanduizinho, com 35 ocorrências, seguida da região Centro, com 21.
Já do começo do ano até agora, foram 17 ocorrências com registro, sendo Anhanduizinho com a maior incidência, um total de 6. Em outubro de 2023, houve a assinatura do decreto de lei municipal que pune com mais rigor, comerciantes desse tipo de material sem comprovação de origem e amplia os poderes da SEMADUR e atuação da Guarda Civil Metropolitana.
Conforme o decreto, o estabelecimento que comercializar o produto sem a comprovação da procedência ou origem, pode sofrer multa de R$ 10 mil reais, além da reclusão de 1 a 4 anos, cassação do alvará de atendimento do proprietário e sócio por 10 anos.
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