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Quadrilha que praticava sequestros e roubo de carros é presa
Segunda-feira, 04 Novembro de 2019 - 18:18 | Redação
Três homens foram presos por equipes do Batalhão de Choque da Polícia Militar, na manhã desta segunda-feira (4), no Jardim Noroeste, em Campo Grande, suspeitos de participação em uma quadrilha especializada em roubo de carros e sequestro. No domingo (3), um casal que faz parte do grupo já havia sido preso pela Polícia Rodoviária Federal, tentando levar um veículo roubado para a Bolívia.
Uma das vítimas, uma mulher de 37 anos, que estava em um veículo modelo Chevrolet Cruze branco, foi abordada pelos criminosos por volta das 23h da noite de sábado (2), quando voltava para casa. A vítima foi rendida por 4 homens armados que estavam em um veículo Fiat Pálio azul marinho. Os criminosos a colocaram no banco traseiro de seu carro e a levaram até um barraco de madeira no Jardim Noroeste. Enquanto dois integrantes do grupo seguiam com o veículo roubado para a fronteira, a mulher ficou em cárcere com outros dois indivíduos e só foi ser liberada na manhã de domingo (3), após um dos suspeitos a levar a pé até a BR – 163, próximo a Uniderp Agrárias.
O veículo da vítima foi recuperado pela PRF, ainda no domingo (3), na BR-262, em Corumbá MS. O carro era conduzido por Cezar Lima dos Santo de 25 anos que estava acompanhado por Kemylly Monick Amancio da Conceição de 21. Os dois foram presos em flagrante.
Com a prisão do casal em Corumbá, equipes do Choque chegaram a outros 3 homens suspeitos de participação no sequestro. A polícia foi até a casa de Cezar que fica no mesmo bairro onde a vítima foi mantida em cárcere e localizou o carro usado pela quadrilha no roubo. Durante buscas na região, moradores informaram que Cezar foi visto na companhia de outras 3 pessoas. No endereço, denunciado foram abordados Waldemir dos Santos de 21 anos e Márcio Henrique Pedro , de 38 que confessaram participação no roubo.
Na casa onde eles estavam, foram encontrados os documentos de Kemylly e quatro munições calibre .40, uma arma de uso restrito da Polícia Militar, que Waldemir alegou pertencer a ele. Depois da prisão, os dois homens contaram à polícia que cada um possuía uma função na quadrilha. Waldemir era quem dava o suporte logístico ao grupo, abrigo, alimentação e abasteci os veículos. Já Márcio, ficou responsável pelo cárcere junto com outro suspeito identificado como Jeferson de Souza Batista, de 25 anos.
Um outro envolvido foi indicado do Waldemir, Marcio e Jeferson como sendo líder do grupo, responsável por delegar atribuições, organizar os roubos e guardar as armas. Ele seria membro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
O homem atuaria na função de sintonia, interligando os comparsas em liberdade com os que encomendavam os crimes de dentro do sistema prisional, juntamente com um indivíduo conhecido apenas como Giovani o qual Waldemir relatou que apenas tinha contato via telefone.
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