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Live debate práticas integrativas no SUS com terapeutas de SP e MS

Encontro virtual vai abordar a aplicação de terapias complementares como florais, reiki e meditação no cuidado integral de corpo e da mente

Sexta-feira, 07 Novembro de 2025 - 17:25 | Redação


Live debate práticas integrativas no SUS com terapeutas de SP e MS
(Foto: Divulgação)

As práticas integrativas e complementares têm conquistado espaço no Sistema Único de Saúde (SUS) e se mostrado aliadas no cuidado integral às pessoas. Para ampliar o diálogo sobre o tema, a terapeuta floral Joseanne Roque, de Ivinhema (MS) promove a live “Escuta Ativa – Papo de terapeutas que atuam no SUS”, neste sábado (08), às 17h, horário de Mato Grosso do Sul e 18h, de Brasília, pelo Instagram @josi_florais.

O encontro contará com a participação da terapeuta ocupacional Amanda Polin, de Analândia (SP), integrante do Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (CABSIN) e vinculada ao Centro de Estudos e Meditação Suseonjae. A iniciativa reúne profissionais de dois estados — São Paulo e Mato Grosso do Sul — para discutir o cuidado integral em saúde.

Live debate práticas integrativas no SUS com terapeutas de SP e MS
Amanda Polin (Foto: Divulgação)

Com mais de 20 anos de atuação, Joseanne Roque é professora practitioner do Florais de Saint Germain, embaixadora da paz pelo Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix (Suíça/França) e diretora do Núcleo de Implementação Estratégica para Práticas Integrativas e Complementares em Saúde de Mato Grosso do Sul (NIEPPICS-MS).

Segundo Joseanne, o objetivo da conversa é “aprofundar a compreensão sobre o papel das terapias integrativas na promoção da saúde emocional e do equilíbrio, mostrando como o SUS tem sido um espaço de acolhimento também para essas abordagens”. 

Em tempos de crise na saúde emocional, como os que vivemos atualmente, esse tipo de experiência ganha ainda mais relevância.

Live debate práticas integrativas no SUS com terapeutas de SP e MS
(Foto: Divulgação)

Durante a live, as terapeutas irão compartilhar vivências, desafios e resultados observados no âmbito da rede pública de saúde, destacando a importância da escuta, da presença, da integração entre corpo, mente e espírito e da prática do autocuidado. “As práticas integrativas não substituem a medicina convencional, mas a complementam. Elas oferecem caminhos de bem-estar, fortalecem o vínculo entre profissional e paciente e ampliam a visão sobre o que é estar saudável”, reforça Joseanne.

A live “Escuta Ativa” é direcionada para pessoas interessadas em conhecer mais sobre as práticas integrativas e complementares oferecidas pelo SUS.

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