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Indústrias de MS criam 14 mil vagas, melhor resultado da série histórica

Indústria responde por 44% de todos os empregos gerados no Estado entre janeiro e outubro de 2025, aponta levantamento da Fiems

Quarta-feira, 10 Dezembro de 2025 - 13:50 | Redação


Indústrias de MS criam 14 mil vagas, melhor resultado da série histórica
Entre as atividades com maior expansão de contratações destacam-se: construção de edifícios (+5.804), abate de bovinos (+1.854), abate de suínos (+976), fabricação de álcool (+864), fabricação de celulose (+623), obras de terraplanagem (+603) e construção de rodovias (+492). (Foto: Divulgação)

O setor industrial de Mato Grosso do Sul registrou, entre janeiro e outubro de 2025, o maior saldo de abertura de postos de trabalho da série histórica, segundo dados do Caged analisados pelo Observatório da Indústria da Fiems. No período, os segmentos da Transformação, Construção, Serviços Industriais de Utilidade Pública e Extrativo Mineral criaram mais de 14 mil novas vagas, o que representa 44% de todo o emprego formal gerado no Estado ao longo do ano.

Entre as atividades com maior expansão de contratações destacam-se: construção de edifícios (+5.804), abate de bovinos (+1.854), abate de suínos (+976), fabricação de álcool (+864), fabricação de celulose (+623), obras de terraplanagem (+603) e construção de rodovias (+492).

 

Indústrias de MS criam 14 mil vagas, melhor resultado da série histórica
Entre as atividades com maior expansão de contratações destacam-se: construção de edifícios (+5.804).
(Foto: Divulgação)

 

No recorte por municípios, os melhores saldos foram registrados em Inocência (+2.664), Campo Grande (+2.643), Nova Alvorada do Sul (+1.395), Ribas do Rio Pardo (+1.210), São Gabriel do Oeste (+1.071), Três Lagoas (+727), Dourados (+656) e Aparecida do Taboado (+486).

“Com esse resultado, o setor industrial encerrou outubro com um contingente superior a 172 mil trabalhadores formais diretamente empregados, sendo 122,2 mil na Indústria de Transformação, 37,2 mil na Construção, 8,6 mil nos Serviços Industriais e 4,8 mil na Indústria Extrativa Mineral”, detalhou o economista-chefe da Fiems, Ezequiel Resende.
 

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