Política
Lei que cria dia de luta contra a LGBTfobia é aprovada em Dourados
Proposta segue agora para sanção ou veto do Poder Executivo
Quarta-feira, 27 Julho de 2022 - 08:53 | Redação

A Câmara Municipal de Dourados aprovou por maioria de votos, durante a 23ª Sessão Ordinária realizada na segunda-feira (25), a instituição do Dia Municipal do Orgulho LGBTQIA+. O Projeto de Lei nº 128/2022, de autoria do vereador Rogério Yuri (PSDB), determina que a data seja celebrada anualmente em 28 de junho, quando ocorrem as comemorações mundiais.
A proposta foi aprovada em segunda votação por 10 votos, com uma abstenção e sete votos contrários. A propositura segue agora para sanção ou veto do Poder Executivo, pelo prefeito Alan Guedes (PP), para que possa entrar em vigor.
"A criação deste dia tem como objetivo estimular a discussão e o aprofundamento de temas ligados ao combate à intolerância, ao preconceito e os crimes de ódio motivados por LGBTfobia em Dourados. Essa lei já existe no cenário mundial, nacional e estadual e o nosso município não tem um dia para que o Executivo tenha a responsabilidade de fazer ações, palestras ou oficinas de combate ao preconceito", explicou o vereador.
Desde de junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) criminalizou qualquer conduta discriminatória de não aceitação e o ódio por parte do (a) agressor (a) pelo simples fato de a vítima ser lésbica, gay, bissexual, travesti ou transexual e reconheceu a prática da conduta contra pessoas LGBTQIA+ como crime de racismo (Lei nº 7.716/89). A cada 28 horas uma pessoa LGBTQIA+ é morta no Brasil devido à orientação sexual.
Conforme justificativa do projeto de Lei destaca, o principal objetivo é conscientizar a população sobre a importância do combate à LGBTfobia para a construção de uma sociedade igualitária e livre de preconceitos.
"A criação deste dia tem como objetivo estimular a discussão e o aprofundamento de temas ligados ao combate à intolerância, ao preconceito e os crimes de ódio motivados por LGBTfobia em Dourados. Essa lei já existe no cenário mundial, nacional e estadual e o nosso município não tem um dia para que o Executivo tenha a responsabilidade de fazer ações, palestras ou oficinas de combate ao preconceito", explicou o vereador.
Desde de junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) criminalizou qualquer conduta discriminatória de não aceitação e o ódio por parte do (a) agressor (a) pelo simples fato de a vítima ser lésbica, gay, bissexual, travesti ou transexual e reconheceu a prática da conduta contra pessoas LGBTQIA+ como crime de racismo (Lei nº 7.716/89). A cada 28 horas uma pessoa LGBTQIA+ é morta no Brasil devido à orientação sexual.
Conforme justificativa do projeto de Lei destaca, o principal objetivo é conscientizar a população sobre a importância do combate à LGBTfobia para a construção de uma sociedade igualitária e livre de preconceitos.
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