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Política

Acompanhada de ministras, Janja Lula cumpre agendas ambientais na Capital

Primeira-dama visitou o Instituto Tamanduá e participou da oficina ‘Vozes do Pantanal’, na UFMS

Quarta-feira, 08 Outubro de 2025 - 17:00 | Redação


Acompanhada de ministras, Janja Lula cumpre agendas ambientais na Capital
Janja, ministras e ativistas em Campo Grande (Foto: Reprodução/Instagram)

A primeira-dama do Brasil, Rosângela Lula da Silva, a Janja, cumpriu agendas em Campo Grande (MS) nesta quarta-feira, 8 de Outubro. A visita foi divulgada apenas no final da manhã pegando até mesmo petistas de surpresa.

Ela compareceu aos compromissos acompanhadas por duas ministras do governo Lula Simone Tebet (Planejamento) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas), além de ativistas ambientais e dos direitos humanos.

A esposa do presidente fez uma visita ao Instituto Tamanduá, no Jardim dos Estados. Ela conversou com mulheres cientistas que pesquisam espécies do Pantanal, como tamanduás, antas, ariranhas e araras-azuis. Janja ouviu relatos sobre o impacto das mudanças climáticas na vida destes animais.

 

Acompanhada de ministras, Janja Lula cumpre agendas ambientais na Capital
(Foto: Reprodução/Instagram)

No período da tarde, Janja participou da oficina ‘Vozes do Pantanal’, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). No local, ela falou sobre o Pantanal com representantes locais.

O encontro, voltado ao bioma pantaneiro integra uma série de debates regionais organizados pelas enviadas especiais da COP30 (conferência da ONU sobre mudanças climáticas, evento nacional acontecerá em novembro de 2025 em Belém) — Jurema Werneck (Mulheres, Igualdade Racial e Periferias) e Denise Dora (Direitos Humanos e Transição Justa).

Após a série de debates, os participantes devem preparar uma carta com sugestões para enfrentar a crise climática, que será entregue à Presidência da COP30.

Acompanhada de ministras, Janja Lula cumpre agendas ambientais na Capital
(Foto: Reprodução/Instagram)

Também participara da oficina Val Eloy Terena, cofundadora da ANMIGA (Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade), Vânia Lucia Duarte, da Associação Quilombola e Nathalia Ziolkowsk, da Ecoa.

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