Plantão Saúde
Campanha nacional de vacinação contra a pólio termina nesta sexta-feira
Açãofoi prorrogada pelo Ministério da Saúde por conta da baixa adesão de crianças de 1 a 4 anos
Segunda-feira, 26 Setembro de 2022 - 14:12 | Agência Brasil

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação termina na próxima sexta-feira (30). A proposta é reforçar as coberturas vacinais contra a pólio e outras doenças que podem ser prevenidas, além de evitar a reintrodução de vírus que já foram eliminados do país.
A campanha chegou a ser prorrogada pelo Ministério da Saúde por conta da baixa adesão. As doses estão disponíveis em mais de 40 mil pontos de vacinação. A meta da pasta é imunizar contra a pólio 95% do público-alvo, formado por 14,3 milhões de crianças menores de 5 anos.
Crianças de 1 a 4 anos devem receber uma dose da Vacina Oral Poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido as três doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP) previstas no esquema básico. Até o último sábado (24), 6 milhões de doses contra a pólio haviam sido aplicadas durante a campanha.
Multivacinação
Para a campanha de multivacinação, as doses disponíveis são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).
Entre adolescentes com idade até 15 anos, estão disponíveis as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada). O ministério reforça que todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguros e foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Covid-19
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação coincide com a imunização contra a covid-19, já em andamento no país. Segundo a pasta, as vacinas contra a covid-19 podem ser administradas, em crianças a partir de 3 anos, de maneira simultânea ou com qualquer intervalo com as demais vacinas que integram o calendário nacional.
“A atualização da situação vacinal aumenta a proteção contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos e hospitalizações, sequelas, tratamentos de reabilitação e óbitos”, reforçou o ministério.
Últimas Notícias
- Saúde - 17:55 Pacientes com hemofilia têm dificuldade com medicação, mostra pesquisa
- Ciência - 17:37 Ferramenta de IA pode otimizar diagnóstico de enfisema e câncer
- Direitos Humanos - 17:15 Agosto Lilás dedica mês ao combate à violência contra a mulher
- Economia - 16:55 Nível de emprego resiste a impacto do juro alto, dizem especialistas
- Meio ambiente - 16:35 Calor, acidez das águas e pouco alimento ameaçam ecossistemas marinhos
- Economia - 16:15 Tarifaço exclui 44,6% das exportações do Brasil para EUA, informa Mdic
- Saúde - 15:55 Casos de vírus respiratório e Influenza A estão em queda no Brasil
- Direitos Humanos - 15:35 Educação e Bolsa Família ajudaram país a reduzir fome, avalia ministro
- Dia "S" - 15:15 Governo de MS mobiliza servidores a desenvolver ações sustentáveis
- Justiça - 14:55 Após quatro anos de espera, idoso faz cirurgia com apoio da Defensoria