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Supermercado é multado por vender produtos vencidos
Terça-feira, 29 Janeiro de 2019 - 17:18 | Redação
Um supermercado da Capital foi autuado pela Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS) por apresentar várias irregularidades na vende de produtos considerados de primeira necessidade.
Entre os problemas encontrados pelos fiscais estão produtos com prazo de validade vencido, ausência de especificações de data de fabricação, procedência ou composição, embalagens violadas e, ainda, divergência de preços entre os expostos nas gôndolas e os efetivamente cobrados nos caixas.
Entre os produtos vencidos estão 36 unidades de leite fermentado, 19 de aroma artificial para bolos, 13 de fermento biológico e 10 de pipoca pronta. Em quantidades menores, foram encontrados, também, bolos, castanha de caju, pó para pudim, leite longa vida, sorvete e embalagens de lombo suíno e bife, entre outros. Em se tratando de produtos sem especificação de vencimento ou procedência, foram recolhidas 89 unidades de panetone de fabricação própria e pernil de suíno.
Os fiscais também apreenderam bandeja de tomate cereja que se encontrava com aparência deteriorada. Tanto os produtos vencidos ou que apresentavam sinais de deterioração foram descartados na presença da equipe de fiscais do Procon e de representante do estabelecimento comercial, tendo sido expedido auto de infração que poderá ser convertido em multa.
Além disso foi constatada pela equipe do Procon Estadual, divergência de preços entre as gondolas e o caixa em produtos como condicionador para cabelos, lava roupa líquido fórmula infantil para lactentes, mashmallow e biscoitos. Algumas ofertas divulgadas não correspondiam com a realidade da loja, o que se configura em propaganda enganosa.
Para o superintendente do Procon Estadual, Marcelo Salomão, “a fiscalização não leva em conta o fato do estabelecimento comercial ser de grande ou pequeno porte, pertencer a redes ou não. Sempre que houver denúncia ou reclamação, procuraremos averiguar e, se constatadas irregularidades, agiremos para evitar prejuízos ao consumidor”. O Procon é ligado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast).
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