• Diretor de Redação Ulysses Serra Netto

Polícia

Padrasto é preso por abuso sexual de enteada em Três Lagoas

Na época, a mãe da criança percebeu alteração no comportamento e a menina relatou os atos do padrasto

Terça-feira, 21 Outubro de 2025 - 17:32 | Issel Chaia


Padrasto é preso por abuso sexual de enteada em Três Lagoas
Padrasto foi preso por estupro de vulnerável, aliciamento sexual de criança mediante acesso a cenas de conteúdo pornográfico e ameaça. (Foto: Divulgação/PCMS)

Um homem, de 51 anos, foi preso na manhã desta terça-feira (21), pelo crime de abuso sexual contra a enteada, na época com 10 anos de idade, em Três Lagoas.

De acordo com a investigação, em 2020, a vítima sofreu abusos sexuais, pelo período de quatro meses. Na época, a mãe da criança percebeu alteração no comportamento e a menina relatou os atos praticados pelo padrasto, como tentativas de penetração e outros atos libidinosos de conjunção carnal.

O autor teria mostrado cenas de sexo explícito, pedindo para a vítima agir como as atrizes dos filmes e, caso revelasse a alguém os atos praticados, ele seria preso e ela iria morar num orfanato.

O caso, registrado pela Polícia Civil, foi encaminhado após investigação para o Ministério Público que realizou a denúncia do autor, pelos crimes de estupro de vulnerável, aliciamento sexual de criança mediante acesso a cenas de conteúdo pornográfico e ameaça.

O autor fugiu e o Ministério Público representou pela prisão preventiva, com medida cautelar decretada judicialmente. Equipes da Seção de Investigações Gerais (SIG) e do Núcleo Regional de Inteligência (NRI), em cumprimento do mandado de prisão, localizou e capturou o homem, que foi encaminhado para a delegacia e, depois, para o sistema prisional.


A SIG/TL (Seção de Investigações Gerais de Três Lagoas/MS) solicita a colaboração e apoio de toda população três-lagoense, com informações sobre a prática de crimes e localização de indivíduos foragidos da Justiça, sendo que as denúncias poderão ser realizadas através dos telefones (67) 3929-1173 ou (67) 99226-8210 (WhatsApp). O sigilo e anonimato são assegurados.

SIGA-NOS NO Google News