Geral
Senai doa computadores e máquinas de costura a indígenas
Sexta-feira, 08 Novembro de 2019 - 21:51 | Redação
O presidente da Fiems, Sérgio Longen, entregou, nesta semana, cinco computadores e cinco máquinas de costura à comunidade indígena da etnia Guarani-Kaiowá da aldeia Taquaperi, no município de Coronel Sapucaia (MS). A doação faz parte de uma parceria estabelecida pelo Senai de Mato Grosso do Sul com a Prefeitura de Coronel Sapucaia com foco na qualificação profissional dos guarani-kaiwá e também inclui o deslocamento da unidade móvel de costura industrial à aldeia para capacitar os indígenas.
Segundo Sérgio Longen, é importante conhecer as aldeias indígenas do Estado e contribuir com a qualificação profissional dessas comunidades. “O Sistema Fiems, por meio do Senai, promove uma qualificação exclusivamente voltado para a indústria, mas, à medida em que se avança um pouco mais, é possível avaliar e conseguir enxergar que esse trabalho precisa se tornar mais efetivo, resultando como uma ação social”, afirmou.
Ainda de acordo com o presidente da Fiems, a formação profissional realizada pelo Senai tem como contribuir para a inserção de parte da comunidade indígena da aldeia Taquaperi no mercado de trabalho. “Construir um Brasil para todos é o que faz a diferença hoje e nós como Sistema S podemos contribuir nesse sentido”, pontuou o líder industrial.
O diretor-regional do Senai, Rodolpho Caesar Mangialardo, destaca que a instituição vai dar oportunidade para capacitação da população indígena de Coronel Sapucaia. “Doamos cinco computadores e cinco máquinas de costura overloque, que são máquinas profissionais que vão ser utilizadas para qualificação dos indígenas e também poderão contribuir para movimentar a economia da comunidade porque eles poderão comercializar as peças que serão produzidas com esses equipamentos”, disse.
Para o capitão Osvaldo, líder indígena da aldeia Taquaperi, as doações são muito importantes, pois vão ajudar a desenvolver a comunidade. “As pessoas precisam aprender a mexer no computador e é importante que tenham uma profissão. As mulheres já se interessaram bastante pelo curso de costura e a começar a mexer nessas máquinas, primeiro para fazer roupas para os próprios indígenas e depois para ter uma profissão”, comemorou.
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