Geral
Deputado destaca impacto da Lei do Pantanal na redução do desmatamento
Parlamentar enfatizou a importância da legislação como instrumento de equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental
Sábado, 17 Maio de 2025 - 12:19 | Redação

O deputado estadual Pedro Kemp (PT) usou a tribuna da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) para registrar a expressiva redução de 58,6% no desmatamento do Pantanal, conforme divulgado pelo MapBiomas, uma rede colaborativa que utiliza imagens de satélite para monitorar e mapear a cobertura do solo no Brasil.
Conforme o deputado, o dado reforça os resultados positivos da Lei do Pantanal, aprovada em 2023 pela ALEMS e que dispõe sobre a conservação, a proteção, a restauração e a exploração ecologicamente sustentável da Área de Uso Restrito da Planície Pantaneira (AUR-Pantanal). Durante o discurso, Kemp enfatizou a importância da legislação como instrumento de equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
“Essa redução mostra que é possível investir no desenvolvimento econômico e social, garantindo a preservação ambiental. A Lei do Pantanal é um marco nesse sentido. Amplamente debatida pela Assembleia Legislativa, a legislação estabeleceu diretrizes para o uso sustentável da região, respeitando suas características ecológicas únicas. Mostramos que é possível conciliar a proteção da biodiversidade com as atividades produtivas”, disse.

Segundo o deputado, a queda no desmatamento também reflete o esforço conjunto entre o Poder Público, produtores e organizações da sociedade civil. “Estamos trilhando o caminho certo. O Pantanal é um patrimônio não só de Mato Grosso do Sul, mas do Brasil e do mundo. Preservá-lo é garantir futuro para as próximas gerações”.
Todos os biomas brasileiros tiveram redução na área desmatada em 2024, com exceção da Mata Atlântica, que se manteve estável. O Pantanal se destacou por apresentar a maior queda proporcional, registrando uma redução de 58,6% em comparação a 2023. Em seguida, os biomas que apresentaram as maiores diminuições foram o Pampa, com 42,1%, e o Cerrado, com 41,2% a menos de área desmatada. Nos biomas Amazônia (16,8%) e Caatinga (13,4%), a queda foi menor.
(Fonte: Assessoria de imprensa da ALEMS)
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