Geral
Defesa abre mão de psiquiatra e ex-PM miliciano do RJ
Advogados de Jamil Name Filho desistiram de duas testemunhas e os de Marcelo Rios, de uma oitiva
Terça-feira, 18 Julho de 2023 - 11:32 | Victória Bissaco e Thays Schneider

A defesa de Jamil Name Filho, o Jamilzinho, e a de Marcelo Rios desistiram da oitiva de três testemunhas. A justificativa apresentada pelos advogados foi agilidade no processo. O julgamento da dupla e de Vladenilson Daniel Olmedo pela execução do estudante de Direito Matheus Coutinho Xavier, em 2019, segue pelo segundo dia nesta terça-feira, 18 de julho.
Os advogados de Marcelo Rios abriram mão do depoimento de Orlando de Oliveira Araújo, um ex-policial militar e miliciano, atualmente preso em Mossoró, no Rio Grande do Norte. Ele seria ouvido de maneira remota. Agora, apenas Eliane Benitez Batalha dos Santos, esposa do réu prestará depoimento a favor dele.
A testemunha falaria pela manhã a favor de Jamilzinho Name, porém, a defesa do réu também descartou o depoimento dela, assim como fizeram com o testemunho do psiquiatra Leonardo Fabrício Gomes Soares. Por Name Filho, apenas o advogado Silvano Gomes Oliva, que prestou serviços à família de milicianos entre 2003 e 2017, foi ouvido.

Ao júri popular, a testemunha afirmou que cuidava de documentos de fazendas para os Name e parou de trabalhar com a família por “desavenças”. A mãe de Matheus, a advogada Cristiane de Almeida Coutinho, é assistente acusação e indagou Silvano Gomes Oliva sobre a Fazenda Figueira, apontada como um dos 'pivôs' da execução planejada de Paulo Xavier, o PX, que matou por engano o estudante. O advogado ouvido hoje, no entanto, recusou-se a comentar o caso.
Defesa de Vladenilson segue intacta - Os advogados de “Vlad” optaram por manter a oitiva das testemunhas programadas. O primeiro depoente foi o cunhado do réu e policial civil aposentado, Wagner Louro da Rocha. Segundo a testemunha, Vladenilson nem estava em Campo Grande em 09 de abril de 2019, quando Matheus Xavier foi morto.

“Vlad estava na minha casa, em Ponta Porã. Ele ia para ‘Ponta’ há cada 15 dias, porque a mãe dele mora lá. Ela é cadeirante”, afirmou a testemunha. O policial civil aposentado, ainda, disse que o cunhado afirmava à família apenas que era “secretário dos Name”. “Ele precisava aumentar a renda, justamente para ajudar a mãe”, pontuou.
A tarde, o policial civil Mário César Veslaque também deve ser ouvido a favor de Vladenilson Daniel Olmedo.
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