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Campo Grande tem previsão orçamentária de 6 bilhões para 2026
Prefeita ressalta que o orçamento reflete um plano sólido de gestão fiscal, ao mesmo tempo em que aprimora a eficiência dos gastos da administração pública
Terça-feira, 02 Setembro de 2025 - 08:09 | Redação

Nesta segunda-feira (1), a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), esteve presente na Câmara Municipal ao lado da secretária da Fazenda, Márcia Hokama, para apresentar à Casa Legislativa a Loa (Lei Orçamentária Anual) para 2026 e o Ppa (Projeto de Lei do Plano Plurianual) de 2026 a 2029.
Com uma previsão orçamentária de R$ 6,974 bilhões para 2026, a proposta representa crescimento dentro de um cenário de equilíbrio fiscal e responsabilidade, em relação à estimativa de R$ 6,871 bilhões para 2025. O resultado demonstra confiança na capacidade financeira da Capital e planejamento cuidadoso para os próximos anos.
A prefeita destacou que o orçamento reflete um plano sólido de gestão fiscal, ao mesmo tempo em que aprimora a eficiência dos gastos da administração pública. A proposta também já considera os impactos da reforma tributária prevista nacionalmente, garantindo que Campo Grande esteja preparada para as mudanças, com visão estratégica e cautelosa.
Segundo Adriane Lopes, o envio do PPA e da LOA reforça a responsabilidade da administração municipal com o futuro da cidade. “Estamos planejando cada etapa com responsabilidade fiscal e social, garantindo que os recursos sejam aplicados em áreas que transformam a vida da população, como saúde, educação, infraestrutura e desenvolvimento sustentável. Estamos fazendo o certo e como resultado: Campo Grande avança com equilíbrio e transparência”, afirmou a prefeita.
A Lei orçamentaria anual apresenta detalhamento completo das receitas e despesas esperadas, assegurando transparência sobre arrecadações tributárias, transferências e contribuições. Os investimentos estão direcionados a áreas essenciais como obras públicas, revitalização de parques e praças, saúde, educação, cultura e programas sociais.
Segundo a secretária municipal da Fazenda, Márcia Hokama, a proposta está alinhada a um planejamento estratégico voltado ao equilíbrio fiscal, à solidez financeira e à transparência na gestão dos recursos públicos. “Optamos por uma projeção prudente, pois nosso foco é assegurar a responsabilidade na aplicação dos recursos e a manutenção do equilíbrio fiscal. Esse planejamento nos permite preservar a confiança da Secretaria do Tesouro Nacional para que a Capital tenha condições de honrar suas contas. Seguindo essas regras, o município ganha credibilidade, pode receber mais recursos e investimentos, e garante que o dinheiro público seja aplicado com responsabilidade”, destacou.
O projeto de lei do plano plurianual, por sua vez, está estruturado em oito eixos estratégicos fundamentais, que guiarão os investimentos da administração nos próximos quatro anos:
Desenvolvimento Sustentável, Empreendedorismo, Inovação, Emprego e Renda;
Educação e Qualidade do Ensino Público;
Cuidado com a Saúde;
Infraestrutura, Logística, Mobilidade e Planejamento Urbano;
Cidadania, Proteção Social e Habitação;
Cultura, Esporte, Lazer e Bem-Estar Animal;
Eficiência da Máquina Pública, Governança e Gestão; e
Operações Especiais (Agrupamento de temáticas estratégicas complementares).
O PPA prioriza a conclusão de obras em andamento e a aplicação de recursos já contratados, garantindo viabilidade técnica e financeira, sem deixar de abrir espaço para novas iniciativas planejadas. Assim, assegura continuidade, planejamento responsável e atenção a resultados efetivos.
O conjunto das propostas demonstra que a administração busca um crescimento orçamentário sustentável, com equilíbrio fiscal, investimentos seguros e transparência na aplicação dos recursos. Ao acompanhar as mudanças nacionais e direcionar ações para áreas que realmente impactam a vida da população, a gestão garante planejamento sólido e resultados efetivos para Campo Grande.
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