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Bolsonaro diz “comer o pão que o diabo amassou”

Sábado, 01 Junho de 2019 - 15:00 | Redação


Na volta de um compromisso em Goiânia, o presidente Jair Bolsonaro em um restaurante de beira de estrada em Anápolis Goiás para almoçar com caminhoneiros.

Bolsonaro chegou ao restaurante 'Presidente - Posto e Churrascaria' por volta de 12h30 acompanhado do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, do líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL), e do porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo de Barros.

O presidente disse estar comendo o pão que o diabo amassou. "Não loteamos ministérios, bancos oficiais e estatais. Só muda se alguém cassar o meu mandato”, disse.

O presidente também aproveitou para icentivar os motoristas a usarem arma. “No decreto, eu acabei com a comprovação da efetiva necessidade. Por enquanto, está um pouco caro ainda, mas vamos diminuir isso aí. Mas já abriu as portas, dá entrada… Tem um tempo de dois ou três meses para conceder o porte. Eu coloquei lá como profissão de risco (caminhoneiros). Quanto mais arma, mais segurança. Se tiver arma de fogo, é para usar”, disse.

Os motoristas chegaram a questionar o presidente sobre a reforma da Previdência, que se esquivou de grandes explicações. “Antes dos 65 anos não conseguimos aposentar?”, perguntou um deles que logo foi respondido com um “não” do presidente.

Realizado de última hora o almoço custou R$ 1.694,00 e foi pago pela Secretaria de Administração da Presidência da República. "Foi aleatória (a ida para o restaurante). Foi feito levantamento de ontem para hoje de onde teria mais caminhões neste horário, eu estava vindo de Goiânia e paramos aqui para conversar com os caminhoneiros", explicou o presidente sobre o encontro.

(Com informações - Terra)

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