• Diretor de Redação Ulysses Serra Netto

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Ação de prevenção às Ists é promovida em rodoviária da capital

Sábado, 22 Fevereiro de 2020 - 18:40 | Redação


Foi realizado na manhã deste sábado (21), no Terminal Rodoviário Senador Antônio Mendes Canale, uma ação educativa de prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), com a distribuição de materiais informativos e preservativos, tendo como foco o Carnaval 2020.  A atividade conta com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau).

Um dos objetivos da ação é divulgar aos viajantes e visitantes, por meio de materiais educativos, informações sobre as novas tecnologias e serviços de prevenção às ISTs/Aids, como a Profilaxia Pré-Exposição (Prep) e a Profilaxia Pós-Exposição (PEP), ofertados na Rede Pública de Saúde.

O serviço de PEP está disponível nas seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e quatro Centros Regionais de Saúde (CRSs) do município que funcionam de segunda a segunda 24 horas, já o Prep é voltado para a população chave e é realizado no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) que estará funcionando em horário especial durante os dias de folia.

No centro, haverá uma equipe multidisciplinar, composta por um médico para atender à população, realizando testes rápidos para detecção de HIV, Sífilis e Hepatite B, além da PEP, caso seja necessário.

Blitz

Ainda durante a manhã os conselheiros e voluntários realizaram uma blitz educativa na Avenida Gury Marques, em frente ao Terminal Rodoviário, com o objetivo de alertar motoristas e pedestres sobre a importância da prevenção. A blitz conta com a presença da “Camisilda”, personagem icônica presente na maioria das ações do serviço de IST da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande.

As infecções transmitidas por relação sexual são causadas por mais de 30 vírus e bactérias através do contato, sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), todos os dias ocorrem 1 milhão de novas infecções. Doenças antigas, que remontam à Idade Média, como a sífilis, por exemplo, ainda hoje podem ser consideradas uma epidemia pela falta de proteção adequada.

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