Polícia
Vídeo: Condenada a 12 anos por matar 'Karolzinha' é presa em SP
Nayara Francine Nóbrega é acusada de matar a vítima a tiros por "briga boba" em 2020
Quinta-feira, 04 Janeiro de 2024 - 17:30 | Marina Romualdo

A acusada de matar, Carolina Leandro Souto, mais conhecida como 'Karolzinha' foi presa na noite de quarta-feira (03) no município de Bragança Paulista, em São Paulo. Em maio de 2023, Nayara Francine Nóbrega não compareceu ao julgamento do crime, mas, foi condenada a 12 anos de prisão por homicídio qualificado.
Durante o patrulhamento tático da equipe da Polícia Militar de São Paulo, foram acionados através de uma denúncia anônima. No recado, foi relatado que em um determinado local havia uma foragida da justiça.
Em diligências, a acusada de homicídio foi localizada. Após a confirmação de sua identidade e de consultar seus antecedentes criminais foi confirmado que havia um mandado de prisão em seu desfavor em Mato Grosso do Sul.
Diante dos fatos, Nayara foi conduzida à delegacia de Bragança Paulista onde permanece à disposição da justiça. Confira o vídeo da prisão da acusada:
(Vídeo: Divulgação)
Relembre o caso – 'Karolzinha' foi assassinada no dia 31 de agosto de 2020 no bairro Jardim Aeroporto. Após três dias, Nayara procurou a 5ª Delegacia de Polícai Civil e confessou o homicídio.
Segundo a acusada, a vítima estaria a ameaçando. Em depoimento, Nayara afirmou que "era eu ou ela" e completou que tinha desavença com uma amiga de Carolina. Era uma briga antiga que se estendeu por muito tempo e que 'Karolzinha' teria tomado as dores da amiga.
A acusada afirmou que no domingo, 30 de agosto, elas se encontraram em uma festa e teria sido ameaçada pela vítima, quando começou uma discussão.
De acordo com o delegado responsável pelo caso na época, Gustavo Bueno, a rixa que Nayara tinha não era com a Carolina, mas que ela teria assumindo a "bronca" da amiga. Na segunda-feira (31), Nayara foi até a casa onde “Karolzinha morava com as amigas e efetuou os disparos. Quatro deles atingiram a vítima.
Em 2020, a acusada prestou depoimento e foi liberada, porém foi indiciada por homicídio qualificado por motivo fútil.
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