Polícia
Réu confessa que matou vítima após contratar uma hora e meia de programa sexual e a vítima cumprir apenas uma hora
Raphael da Silva Fonseca Dolores, é acusado de matar Silvana Domingos dos Santos em 2021 durante um programa sexual
Quinta-feira, 22 Fevereiro de 2024 - 10:00 | Thays Schneider e Keyla Santos

Sentado no banco dos réus,Raphael da Silva Fonseca Dolores, acusado de matar Silvana Domingos dos Santos em 2021, no Bairro Los Angeles, afirmou ao juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida que matou a vítima após contratar uma hora e meia de programa sexual e a vítima cumpriu apenas uma hora.
Raphael disse durante o julgamento que era casa e era a primeira vez que estava traindo a esposa com uma garota de programa. " Encontrei o perfil dela em um site de prostituição, marcamos o programa, quando cheguei na casa notei que havia mais gente e até crianças. Pensei em desistir do programa, mandei mensagem avisando que não queria mais enquanto esperava do lado de fora. Enquanto esperava o motorista de aplicativo, ela ligou e pediu para voltar, acabei voltando", explicou.

Acusado alega que chegou na residência e já fez o pagamento em espécie no valor de R$ 150. " Na hora que começou a tirar a roupa já houve um desentendimento devido ao horário, ela falou que tempo já estava correndo, no meio da relação sexual ela falou que já tinha terminado sendo que mal tinha começado. Foi nesse momento que pedi a metade do dinheiro de volta por que estava faltando meia hora", relembrou.
"Ela jogou meu celular no chão, tentei ir embora, mas porta estava fechada, quando consegui abrir a porta encontrei um pedaço de barra de ferro e desferir contra ela, foram dois golpes", finalizou.
Relembre o caso:
Silvana Domingos dos Santos de 31 anos, foi morta no dia 17 de agosto, no Bairro Jardim Los Angeles, em Campo Grande. No dia do fato, imagens de câmera de segurança registraram o momento que o suspeito de matar a vítima chega e sai do local, na Rua Euzébio de Queiroz.

Silvana foi encontrada em cima da cama, apenas de calcinha e com ferimentos na cabeça. Inicialmente, a polícia suspeitou que ela havia sido morta com três tiros na parte posterior do crânio. Mais tarde a perícia constatou que as lesões eram resultados de pancadas consecutivas, feitas com pedaço de madeira ou ferro.
A Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) lamenta o caso e trabalha para evitar novos casos.
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