Polícia
Polícia prende homem que perseguia e importunava mulheres em Rio Negro
Suspeito de 44 anos ainda tentava invadir as casas das vítimas durante a noite
Quinta-feira, 05 Outubro de 2023 - 16:10 | Marina Romualdo

A equipe da Delegacia de Polícia Civil de Rio Negro (MS) cumpriu o mandado de prisão na manhã desta quinta-feira (5) contra um homem, de 44 anos, que perseguia e importunava sexualmente mulheres no município. Além disso, ele entrava nas residências das vítimas durante a noite para espiá-las.
As investigações tiveram início após o registro feito por uma das vítimas que procurou a delegacia relatando que há mais de um ano estava sendo perseguida pelo suspeito e, mais recentemente, a situação começou a se agravar, até que se deparou com o homem forçando a entrada na sua casa.
Em diligências, a Seção de Investigações Gerais (SIG) constatou que o suspeito já tinha um histórico similar desde o ano de 2006, quando invadiu a residência de uma mulher apenas de cueca e forçou a entrada pela porta dos fundos.
Após a repercussão dos fatos, outra vítima também denunciou o autor. Ela foi importunada sexualmente pelo mesmo homem que passou as mãos em suas nádegas durante o seu trabalho, além de persegui-la com uma faca ao sair do serviço.

- Na sequência, o autor foi até a casa dela, no período da noite, sendo surpreendido por uma testemunha que gritou ao ouvir barulhos na porta, fazendo com que ele fugisse. Diante dos fatos, a autoridade policial representou pela prisão preventiva do homem, sendo a medida rapidamente decretada pelo Poder Judiciário, que, além da prisão, também concedeu medidas protetivas de urgência para as vítimas.
Na manhã de hoje (05), os policiais fizeram um monitoramento e conseguiram localizar e, prender o suspeito com apoio da Polícia Militar. Os agentes apreenderam a faca usada contra as mulheres e uma garrucha calibre.22.
O suspeito deve responder pelos crimes de importunação sexual, com penas de 1 a 5 anos de reclusão, perseguição (ou stalking), com pena de 6 meses a 2 anos de reclusão, com aumento da metade em razão da condição de sexo feminino, além do crime de posse irregular de arma de fogo, com pena de 1 a 3 anos. E, caso a vítima tenha sido abusada sexualmente ou perseguida, procure a Polícia Civil.
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