Polícia
Choque prende 11 por violência doméstica e estupro de vulnerável
Ações resultou na captura de oito suspeitos de estupro de vulnerável e três por violência doméstica
Sexta-feira, 28 Março de 2025 - 09:50 | Redação

Março é um mês de reflexão e luta pelos direitos das mulheres. Mais do que homenagens, essa data exige ações concretas para garantir segurança e dignidade. Nesse sentido, o Batalhão de Choque da Polícia Militar intensificou suas operações e, somente neste período, prendeu 11 indivíduos por crimes contra mulheres e crianças.
O foco das ações resultou na captura de oito suspeitos de estupro de vulnerável e três por violência doméstica. As prisões ocorreram em Campo Grande (9) e no interior do estado (2), reforçando o compromisso da PMMS, por intermédio do BPMChoque, em combater essas violações e proteger as vítimas.
Além das 11 prisões relacionadas a esses crimes, outras pessoas foram detidas por diferentes delitos, demonstrando a eficácia contínua das operações do Batalhão de Choque.
Estupro de vulnerável
Estupro de vulnerável é um crime em que a vítima, seja uma criança ou pessoa incapaz de resistir devido a alguma condição, é forçada a um ato sexual. Entre as prisões realizadas, destacam-se casos envolvendo menores com idades de 7, 8 e 9 anos, vítimas de abuso por familiares e conhecidos.
Violência Doméstica
Além disso, violência doméstica continua a ser uma realidade alarmante em muitas casas. A violência física, psicológica ou sexual cometida por um parceiro ou familiar deixa cicatrizes duradouras nas vítimas. Em alguns casos, os agressores estavam violando medidas protetivas, o que demonstra a gravidade e a persistência desses crimes.
O comandante do Batalhão de Choque, Tenente Coronel Rocha, ressaltou a importância dessas ações: “Nossa missão vai além do enfrentamento ao crime organizado; buscamos proteger os mais vulneráveis e assegurar que os responsáveis sejam levados à justiça. A intensificação das operações reforça nosso compromisso com a segurança das mulheres e crianças, enviando uma mensagem clara de que a impunidade não será tolerada”, finalizou.
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