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Sesau treina equipes de supermercado para combater Aedes aegypti
Sábado, 09 Fevereiro de 2019 - 10:11 | Redação
Técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande (Sesau) deram treinamento às equipes de Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da Rede Comper de Supermercados, nesta sexta-feira (9), no espaço da Cozinha Experimental do Hipercenter Jardim dos Estados, para o combate mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Numa parceria entre a Rede e a prefeitura de Campo Grande, a 10ª edição da campanha Liga Antimosquito Comper tem a missão de erradicar o inseto em diversas regiões.
De acordo com Fernanda Bardauil, gerente de relacionamento do Comper, as equipes de SAC orientarão até abril os clientes para a conscientização a respeito do combate ao Aedes aegypti. “Os técnicos da Sesau, juntamente com as equipes de SAC, também farão vistorias nas 12 lojas da Rede, conferindo calhas, bueiros e jardins com o intuito de manter o controle dos vetores”.
Na abertura da campanha dos dez anos da liga, realizada em 11 de janeiro no Comper Ypê, que contou com a participação do prefeito Marquinhos Trad; Karina Tenório, diretora de operações do Comper; Suzana Zanella e Juraci Amorim, gerentes regionais de operações, ficou definido que as ações deste ano estão focadas nas vistorias às unidades Comper por agentes de combate a endemias da CCEV (Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais), além da realização de palestras aos colaboradores.
De acordo com Marquinhos, todas as ações de conscientização para eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti são válidas, pois colaboram para que os números não aumentem, evitando transtornos à população e reforçando que é necessário o empenho e participação de toda a população no extermínio ao mosquito a fim de evitar consequências trágicas.
Segundo o LiRaa (Levantamento Rápido de Infestação do Mosquito Aedes aegypti, mais de 70% dos focos do mosquito são encontrados dentro das residências. Por isso, o combate ao inseto é tão essencial, afinal, pode diminuir a incidência de casos de dengue, zika (provoca microcefalia) e chikungunya (que pode deixar uma pessoa debilitada de 4 a 6 meses).
Conforme a série histórica extraída do boletim epidemiológico da CCEV, de janeiro a dezembro de 2015 foram notificados 14.450 casos de dengue. No mesmo período de 2016, foram 28.469 notificações, enquanto que em 2017 foram 3.190 casos. Em 2018 o número de notificações caiu para 2.374.
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