Geral
Projeto Padrinho doa vestuário para meninas acolhidas no interior de MS
Além do caráter solidário, a ação buscou proporcionar momentos de afeto e atenção individualizada
Quinta-feira, 31 Julho de 2025 - 12:10 | Redação

Cerca de dez meninas em acolhimento institucional na comarca de Água Clara foram beneficiadas com a doação de roupas e sapatos novos, em uma ação promovida pelo Projeto Padrinho. A iniciativa foi idealizada pelo juiz substituto Pedro Gonçalves Teixeira, com o objetivo de valorizar a individualidade dos acolhidos e fortalecer sua autoestima.
A entrega dos itens, adquiridos com recursos e apoio do Projeto Padrinho, ocorreu durante uma “noite da pizza” organizada por padrinhos afetivos voluntários ligados ao fórum de Água Clara. O evento foi marcado por um clima de confraternização e acolhimento, com a presença do juiz Pedro Teixeira, que fez pessoalmente a entrega das roupas e calçados às crianças e adolescentes.
Além do caráter solidário, a ação buscou proporcionar momentos de afeto e atenção individualizada, tão importantes no processo de desenvolvimento das acolhidas. A noite também contou com o envolvimento de servidores do Judiciário na comarca, representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública Municipal.
“Nossa intenção foi criar um momento de acolhimento e diversão, que vai além do aspecto jurídico. Decidimos promover uma noite de pizza para interagir, conversar e criar um ambiente de familiaridade com as adolescentes. Para algumas delas, algo simples como comer pizza em uma pizzaria foi uma experiência inédita e muito significativa", relata o juiz.
O juiz Pedro Gonçalves Teixeira conta que, desde sua chegada à comarca de Água Clara, tem buscado estar próximo das crianças e adolescentes em acolhimento institucional, “entendendo suas dinâmicas e necessidades, especialmente em uma casa predominantemente feminina, onde conflitos entre as adolescentes já ocorreram.”
"Queremos que essas jovens percebam que há uma rede de apoio e cuidado por trás das instituições. É fundamental mostrar que as autoridades estão presentes, atentas e se importam com essas crianças e adolescentes. Nosso papel não é apenas julgar, mas também atuar de forma humana e próxima, fortalecendo vínculos afetivos”, finaliza o magistrado.
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