Geral
PMA 1500 metros de redes de pesca e solta 15 kg de peixes
Policiais já tinham fiscalizado 11 embarcações com pescadores
Segunda-feira, 03 Outubro de 2022 - 16:57 | Redação

Na abertura da operação Ictiofauna deflagrada no sábado (1), a Polícia Militar Ambiental de Aparecida do Taboado realiza fiscalização nos rios Paraná, Paranaíba, Aporé, Formoso, Barreiro e Santana nos municípios de Aparecida do Taboado e Paranaíba e, até à noite, já havia fiscalizado 11 embarcações com pescadores, além de algumas pessoas que pescavam em barrancos dos rios, em um total de 36 pescadores e todos estavam pescando dentro das normas legais.
Relativamente aos petrechos ilegais do tipo redes de pesca, infelizmente muito utilizados na região, a equipe retirou 18 redes de pesca, várias emendadas, tomando grandes trechos de rios, medindo aproximadamente 1.500 metros, que estavam armadas ilegalmente em diversos pontos dos cursos d’água fiscalizados.
Os infratores que armaram as redes não foram localizados e nem identificados. Foram soltos em torno de 15 kg de peixes vivos que estavam presos às redes. A equipe continua no rio em fiscalização para evitar à pesca predatória.

A retirada de petrechos ilegais de pesca é um tipo principal de fiscalização preventiva que é fundamental e tem sido prioritária nos trabalhos de combate à pesca predatória da PMA, pois a retirada deste material, como esta quantidade de redes (petrechos ilegais) dos rios, impede a degradação dos cardumes, tendo em vista o alto poder de captura destes tipos de petrechos.
Mesmo sendo muito difícil a prisão dos elementos que se utilizam desses petrechos ilegais, devido principalmente a avisos que recebem via celular sobre a presença dos Policiais e também em virtude do pouco tempo que levam para armar e conferir os peixes capturados pelas redes, ficando pouco tempo expostos. Mais difícil ainda porque armam normalmente à noite. Petrechos como as redes que não são retiradas matam cardumes, mesmo quando os elementos as deixam armadas por algum motivo, ou esquecimento do local, ou por fuga da fiscalização. Até que se deteriorem pelas intempéries, os peixes continuam ficando presos nos materiais e morrendo.
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