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Parque das Nações ganha tomadas para carregar aparelhos eletrônicos
Com um investimento de 600 mil reais, Flor Solar vai deixar o Parque das Nações Indigenas energizado
Terça-feira, 30 Abril de 2024 - 11:50 | Ian Netto

Foi inaugurado nesta terça-feira (30) a Flor Solar, construída no Parque das Nações Indígenas, no coração de Campo Grande. A estrutura promete trazer funcionalidade para quem estiver caminhando pelo Parque e quiser carregar os eletroeletrônicos.
Com um investimento de 600 mil reais, a Flor Solar levou quatro meses até que as obras estivessem concluídas, que fará com que o equipamento produza até 40% mais de energia do que com um sistema solar convencional. Pontos de carregamento serão distribuídos ao longo da extensão do parque das nações, que será distribuída a energia através das placas fotovoltaicas instaladas no superior estrutura, que vai coletar a energia proveniente do sol.
Autoridades estiveram presentes na cerimónia de lançamento e discursaram sobre a importância da implementação da flor solar, que além de contribuição para a qualidade da cidade, deve se tornar um ponto turístico. O primeiro a discursar foi o Diretor Presidente da AGEMS (Agência de Regulação de Serviços de Mato Grosso do Sul), Carlos Alberto de Assis, que agradeceu a colaboração dos órgãos envolvidos no processo de desenvolvimento da estrutura.

"Agradecer a Energisa que vem fazendo a diferença do nosso estado, ao Governador Riedel que nos da liberdade para regular como queremos. Isso aqui vai ser um marco em Campo Grande" contou o diretor. O Presidente da Energisa, Marcelo Vinhaes, afirmou que a Flor é um presente da Energisa para Campo Grande.

“No mês em que a Energisa completa 10 anos no estado, a gente entrega esse presente para a população que vai contribuir e muito para a cidade. Eu queria ter lançado a flor em janeiro, mas a arquiteta me disse, espera! Vamos lançar em abril, porque precisa ser bem feito e bonito" contou Marcelo.
O Governador Eduardo Riedel falou sobre a implantação do Flor Solar e contou sobre da ideia.

"No início eu fiquei confuso, é um atrativo turístico? é para gerar energia para o parque? é pra turismo? e hoje eu vejo que é um grande investimento. Vai melhorar a qualidade do cidadão que vem aqui caminhar, exercitar e isso não vai parar por ai, a gente ainda vai colocar uma rede de wi-fi aqui. Porque quando a gente fala estado, verde, conectado, a gente fala disso." relatou Riedel.
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