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MIS exibe animação japonesa
Quinta-feira, 05 Setembro de 2019 - 10:40 | Redação
O Museu da Imagem e do Som (MIS-MS), em parceria com o Cineclube Árvore-Ser e curadoria de Marianny Nantes, exibe nesta quinta-feira, dia 5 de setembro, às 19 horas, o filme “Porco Rosso”, animação japonesa de 1992. A entrada, como sempre, é de graça.
Na Itália entre as duas guerras, caçadores de prêmios ganham a vida a lutar contra os piratas do ar que aterrorizam o Mar Adriático. Um deles é Marco Porcellino, mais conhecido por Porco Rosso. Gina, cantora e proprietária do Hotel Adriano, situado numa pequena ilha, não desiste de tentar convencê-lo de que vale a pena procurar a humanidade, mas Porco resiste a falar do passado e detesta o único vestígio desses tempos – uma fotografia que mostra o seu rosto antes de assumir os agora característicos contornos porcinos.
É baseado em “Hikotei Jidai” (“A Era do Barco Voador”), um mangá de três partes em aquarela de Hayau Miyazaki, que assina a direção do filme. A duração é de 94 minutos e a classificação é Livre.
Apesar da leveza aparente do filme, que foi originalmente concebido para relaxar as equipes do Studio Ghibli, Porco Rosso é uma acusação contra a guerra e seus absurdos, abordando temas como o mito do herói.
O Cineclube Árvore-ser, que é parceiro do MIS nesta exibição, é um projeto independente de estudantes universitários, que surgiu em 2016 com o objetivo de proporcionar o acesso à cultura na cidade e provocar o debate sobre temas ligados à filosofia e educação.
O início das atividades do Árvore-ser foi com o Café Filosófico na Casa Fernando Pessoa, no bairro Villas Boas, em abril de 2016, como ideia do estudante de Filosofia da UFMS, Alyson Ladislau. A parceria com o MIS iniciou-se no ano passado, com a exibição de Blade Runner.
Um dos integrantes do Cineclube, o estudante de Arquitetura da Uniderp, Douglas Setorowicz, explica que o nome do grupo surgiu a partir da obra de Manoel de Barros. “Arvore-ser é a pessoa que tenta evoluir a partir disso, do estado de ser árvore. Visamos trazer pessoas novas para, com o objeto do filme, tratar da nossa realidade, para trazer algum tipo de debate para refletir sobre algumas situações da nossa realidade. A gente tenta fazer essa interação das pessoas com a cultura e a educação”.
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