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Em saúde não há milagres, diz novo diretor
Quarta-feira, 09 Janeiro de 2019 - 18:06 | Redação
Afirmações apontando que o estado de conservação e atendimento do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul é preocupante não faltaram em reunião feita para apresentação dos novos gestores da casa de saúde, realizada na tarde desta quarta-feira (09). O cirurgião do aparelho digestivo, que trabalha no hospital há 17 anos, agora é o mais novo diretor presidente da instituição e disse: “a gente sabe que nunca vai conseguir resolver todos os problemas” em relação às dificuldades encontradas no funcionamento do local ao longo dos anos.
Com o recebimento de R$ 28 milhões mensais para funcionamento o Hospital Regional, localizado na Avenida Engenheiro Luthero Lopes, não consegue atender aos padrões de atendimento ao paciente. Com inúmeras reclamações sobre a falta de insumos, equipamentos e até corrupção (caso já investigado pelo Ministério Público) a instituição de saúde deixa muito a desejar em relação à satisfação de seu atendido.
Para tentar concertar toda falha houve uma intensa troca de gestores no Hospital, quem está no comando agora é o diretor presidente Márcio Eduardo, juntamente com o diretor financeiro Edson da Mata e o diretor técnico Fernando Goldoni. Em coletiva cedida à imprensa nesta quarta (09) o novo diretor afirmou que “o hospital deve ser melhor gerenciado” para que hajam melhoras que atinjam diretamente ao paciente.
Demandas e estratégias ainda devem ser boladas e analisadas, por enquanto uma das primeiras atitudes para melhorias do Hospital Regional é a discussão dobre a missão da instituição e planejamento para que se torne referência no Estado. Márcio Eduardo contou que números são necessários, e que para isso será preciso fazer uma análise nos almoxarifados.
Ainda não se sabe muito sobre o futuro planejamento e estrutura do hospital, a nova gestão deve iniciar as especulações agora, já que acabaram de assumir o cargo. Perguntado sobre qual é o setor que está em maior estado crítico, o novo diretor presidente não teve dúvidas em dizer que “o hospital todo é crítico” e que serviços de qualidade devem ser devolvidos à população o mais rápido possível.
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