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Cartilha resgata memória de locais históricos de Campo Grande
A publicação apresenta 10 histórias ilustradas de locais marcantes de Campo Grande, transformando memórias e referências históricas da cidade em arte visual
Terça-feira, 26 Agosto de 2025 - 09:00 | Thays Schneider

Com tiragem de 2 mil exemplares, a artista visual Sara Welter, de 24 anos, conhecida como Syunoi, lançou uma cartilha que reúne pontos turísticos e históricos da Capital. Intitulado “Resquícios do Tempo: Redescobrindo Campo Grande”, o projeto foi desenvolvido em seis meses, durante a pandemia.
A publicação apresenta 10 histórias ilustradas de locais marcantes de Campo Grande, transformando memórias e referências históricas da cidade em arte visual. Em entrevista ao Diário Digital, artista visual Sara Welter ressaltou que a ideia surgiu ao longo da pandemia, na época ela era ciclista e percorria diversos pontos da Capital pedalando. " Comecei a sentar em frente dos prédios que achava bonito e comecei a desenhar eles", comentou.

Sara realizou sozinha todo o projeto de pesquisa, a cartilha foi produzida usando desenhos e curiosidades sobre lugares históricos da Capital. Ao todo 10 patrimônios culturais foram expostos no projeto que tem objetivo manter viva a memória e identidade de um povo. A artista visual revelou que pretende ampliar a cartilha com pontos turísticos, nela contém o Edifício José Abrão, Casa Glória, Primeira Escola, Casarão, Igreja São Benedito, Morada dos Baís, Árvores Centenárias, Rotunda Ferroviária, Hotel Gaspar e Aldeia Marçal de Souza.
Um dos registros mais antigo é as Árvores Centenárias da Avenida Afonso Pena, que foram plantadas há 103 anos, em 1921. Elas já viram muitas coisas acontecerem e acompanharam o crescimento da cidade. Além disso, Campo Grande é considerada uma das Cidades Arvore do Mundo, e as centenárias fazem parte desse título.

Sara também fez questão de deixar registrado a Escola Oswaldo Cruz, intitulado como a Primeira Escola, construída em 1919 para ser um armazém de secos e molhados, uma mercearia da época e só mais tarde em 1927 que se tornou a primeira escola de Campo Grande, onde permaneceu até 2010.

Artista que levou 6 meses para concluir o projeto, revelou que todos os desenhos foram feitos com carvão vegetal. Quando finalizado, Sara apresentou a cartilha em escolas municipais e bibliotecas.
Confira a galeria de imagens:
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