Cultura
Retratos da fauna e flora são destaque em exposição na Capital
Durante 30 dias, pinturas feitas pela artista plástica Ligia Rocha poderão ser apreciadas e até mesmo compradas
Segunda-feira, 04 Julho de 2022 - 20:06 | Redação

(Foto: Divulgação/PMCG)
Nesta segunda-feira (4) foi inaugurada mais uma exposição do projeto Arte no Paço, que prestigia artistas sul-mato-grossenses e abre as portas do Paço Municipal para o público. Durante 30 dias, pinturas em aquarela feitas pela artista plástica Ligia Rocha poderão ser apreciadas e até mesmo adquiridas pelos visitantes.
A artista contou a Prefeita Adriane Lopes que as obras fazem parte da série “Pelo Brasil Central”, que retrata a fauna e a flora de três estados por onde Ligia esteve presente: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás. Nas telas estão elementos típicos da nossa cultura, como a viola de cocho – considerada Patrimônio Imaterial –; o tuiuiú, ave símbolo do Pantanal; e a bela arquitetura da região portuária de Corumbá. No total, serão exibidos 10 quadros, todos produzidos este ano.
Sobre o projeto Arte no Paço, Ligia afirmou que ele representa “uma ótima oportunidade de divulgação dos trabalhos dos artistas da terra e daqueles que escolheram Campo Grande para viver”. A pintora afirmou que gosta do aspecto temático das séries e destacou a riqueza dos processos de composição e narrativa visual escolhidos para representar o trabalho de cada expositor. “O público é presenteado com a variedade de possibilidades quanto à técnica escolhida e quanto ao tema apresentado”, disse.
O prédio do Paço Municipal está localizado na Avenida Afonso Pena, n.º 3.297, no Centro. A visitação ocorre de segunda a sexta-feira, entre as 8h e 18h, e a entrada é gratuita. Quanto aos quadros que fazem parte da exposição, eles estão todos à venda e poderão ser retirados após o dia 27 de agosto.
Sobre a artista - Ligia Rocha é natural de Campo Grande. Formada em Artes Visuais pela UFMS e com especialização em Artes Visuais, Cultura e Criação pelo Senac-MS, encontrou na pintura e na estamparia formas de se comunicar com o mundo. É por meio das cores, formas e composições baseadas na representação da fauna e flora brasileiras que a artista vem desenvolvendo sua pesquisa.
A pintura passou de um hobby para profissão quando Ligia se mudou para o Rio de Janeiro. Seus primeiros trabalhos utilizavam a técnica da aquarela com café, mas para a exposição “Pelo Brasil Central” a artista traz obras marcadas por um colorido especial. Os desenhos representam a volta a Mato Grosso do Sul e retratam as memórias visuais e afetivas que ela tem pelo Centro-Oeste brasileiro, já que tem uma história com os estados vizinhos Mato Grosso e Goiás.
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