Política
Produtos e serviços vendidos pelas redes sociais deveram informar claramente o preço
Anúncio de produto ou serviço deve informar valor de forma clara e não pode ter preço diferenciado de acordo com perfil do internauta
Segunda-feira, 04 Outubro de 2021 - 19:36 | Suzy Jarde Vera

A pauta da Comissão de Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) desta terça-feira (5) prevê a votação de quatro projetos em caráter terminativo (ou seja, caso aprovados, só são analisados pelo Plenário se houver recurso). Entre eles, está uma proposta que obriga o fornecedor de produto ou serviço pelas redes sociais a informar claramente o preço. O texto também veda a oferta on-line de preços diferenciados conforme o perfil individual do internauta obtido pelas redes sociais. O início da reunião está marcado para 14h30.
O PL 97/2020, do senador licenciado Ciro Nogueira (PP-PI), atual ministro-chefe da Casa Civil, prevê até um ano de detenção para quem descumprir a lei. O relator, senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), acrescentou que o anúncio deverá conter, além do preço on-line, o preço fora do ambiente virtual.
Os outros três projetos em análise terminativa são:
- O PLS 374/2017, da senadora Kátia Abreu (PP-TO), define como "cláusula abusiva" a obrigação de pagar faturas exclusivamente no estabelecimento do fornecedor do produto. O projeto recebeu parecer favorável do relator, Renan Calheiros (MDB-AL). A autora argumenta que o consumidor deve ter o direito de pagar a fatura pelo meio que lhe for mais conveniente, como banco, lotérica ou outra modalidade.
- O PL 990/2019, do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), torna obrigatória a apresentação, ao lado do preço de produtos ou serviços, de quanto seria esse preço sem o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e demais tributos. O relatório do senador Dário Berger (MDB-SC), lido na reunião do último dia 14, apoia a aprovação.
- O PL 3.614/2019, do senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL), possibilita a inclusão, nas faturas de cobrança das concessionárias de serviços públicos, do nome de cônjuge, companheiro ou outra pessoa, para facilitar o uso como comprovante de residência. O relatório de Styvenson Valentim é favorável.
(Fonte: Agência Senado)
Últimas Notícias
- Procura-se - 19:00 Polícia de Bela Vista divulga cartaz de procurado
- Ação Conjunta - 18:35 Casal é preso ao receber maconha escondida em encomenda em Eldorado
- Ação Conjunta - 18:10 Filho é preso em Coxim pelo homicídio do pai ocorrido em Goiás
- Cuidado! - 17:59 Aparição de escorpiões alerta para prevenção
- INSS - 17:35 Governo ressarciu R$ 2,3 bilhões a aposentados e pensionistas
- Oportunidade - 17:17 Feirão de Entrevistas tem 30 vagas exclusivas para pessoas com deficiência
- Saúde - 16:50 MS é líder nacional em imunização e mobiliza escolas
- Delegacia de Atendimento à Mulher - 16:32 Polícia Civil cumpre mandado de prisão por estupro em Nova Andradina
- Campo Grande - 16:07 Autor de feminicídios segue preso
- Meio Ambiente - 15:50 Av. Ernesto Geisel será interditada para remoção de árvores do Horto


 
         
                                         
                                         
                                         
                                         
                                 
                                 
                                 
                                 
                                 
                                 
                                 
                                 
                                 
                                