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Polícia

Confusão vira briga em loja de conveniência na Vila Planalto

Agressões teriam sido causadas por um furto de celular que não aconteceu

Sábado, 23 Agosto de 2025 - 13:21 | Luiza Ferraz


Confusão vira briga em loja de conveniência na Vila Planalto
Diante da situação, todos os envolvidos foram levados à DEPAC-CEPOL. (Foto: Bruno Barros)

Na manhã deste sábado (23), foram encaminhadas quatro pessoas a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (DEPAC-CEPOL), após uma confusão que teria terminado em agressões físicas. 

Segundo informações da Polícia Militar, a guarnição foi acionada após denúncia de que um homem estaria caído e inconsciente em via pública. No entanto, ao chegar ao local, os policiais encontraram a pessoa consciente, sentada em uma cadeira no interior da conveniência, com lesões no rosto e no cotovelo.

De acordo com relato da vítima, ela teria ido ao local comprar cerveja, quando discutiu e acabou sendo agredida por um funcionário do estabelecimento. A versão foi confirmada por uma mulher que a acompanhava no momento da confusão.

O funcionário, por sua vez, afirmou que a briga começou porque o cliente o acusou de ter furtado um celular. O aparelho, no entanto, foi localizado logo depois sobre o balcão, onde havia sido esquecido pelo próprio dono. A acusação deu início a uma discussão que evoluiu para agressões físicas mútuas.

Uma amiga do funcionário também se envolveu na ocorrência. Ela disse que tentou separar os dois homens, mas acabou sendo agredida, apresentando ferimentos nas costas, no cotovelo e no couro cabeludo. Outra testemunha, também funcionário da conveniência, declarou que o cliente estava “visivelmente alterado” e que já teria causado confusões em outras ocasiões.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e prestou atendimento pré-hospitalar ao homem inicialmente apontado como vítima, que recusou encaminhamento médico.

Diante da situação, todos os envolvidos foram levados à DEPAC-CEPOL. Segundo a polícia, não foi necessário o uso de algemas, pois todos se mantiveram cooperativos. As partes manifestaram interesse em representar criminalmente, e o caso foi registrado para análise da autoridade policial.

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