Geral
Reajuste de medicamentos está suspenso por 60 dias
Quarta-feira, 01 Abril de 2020 - 13:00 | Redação
O governo federal publicou, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), a Medida Provisória (MP) 933/2020 suspendendo por 60 dias o reajuste anual de preços de medicamentos para o ano de 2020. A medida foi tomada em decorrência da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Com a suspensão, que entrou em vigor ontem (31), o aumento só poderá ser realizado a partir do de 1° junho.
O reajuste anual dos medicamentos é determinado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). O percentual de aumento é calculado por meio de uma fórmula, que leva em conta a variação da inflação (IPCA), ganhos de produtividade das fabricantes de medicamentos, variação dos custos dos insumos e características de mercado.
Em 2019, o IPCA acumulou alta de 4,31%. Os novos valores deveriam entrar em vigor nesta quarta-feira (1º).
Com a nova determinação sobre a tramitação de MP na Câmara dos Deputados e no Senado, o prazo para apresentação de emendas à medida provisória vai até o dia 6 de abril. A nova determinação dispensa a tramitação da MP em comissão mista e estabelece que o texto seja votado diretamente no plenário da Câmara. Em seguida, se for aprovado, a MP vai ao Senado.
(Com informações: Agência Brasil)
Últimas Notícias
- Educação - 09:00 Prazo para entrar com recurso da isenção da taxa na PND vai até sexta
- Oportunidades - 08:53 Empresa de engenharia abre novas vagas operacionais em Inocência
- Movimento - 08:32 Vagas abertas para turmas de dança de salão na UFMS
- Economia - 08:09 Super liquidação no Pátio neste sábado
- Oportunidades - 07:00 Cursos promovem autonomia financeira
- Economia - 19:00 Poupança tem entrada líquida de R$ 2,1 bilhões em Junho
- Violência - 18:35 Guardas agridem suspeito de furto
- Prisão em flagrante - 18:18 Gerador com maconha para RJ é apreendido
- Praça Ramez Tebet - 17:32 Clássico 'Os Saltimbancos' chega a Três Lagoas para apresentação gratuita
- Amplavisão - 17:17 Alívio na fronteira, opiniões, náufragos Delcídio e Bernal, por Manoel Afonso