Geral
Prefeitura diz que repassou R$ 2,3 milhões ao Consórcio Guaicurus nesta semana
Órgãos de fiscalização monitoram o serviço para, em caso descumprimento contratual, tomar medidas imediatamente
Sexta-feira, 24 Outubro de 2025 - 17:30 | Redação

A Prefeitura de Campo Grande reafirmou, nesta sexta-feira (24), que está rigorosamente em dia com seus compromissos financeiros referentes aos custeios e subsídios do transporte coletivo urbano da Capital. Somente nesta semana, os repasses ao Consórcio Guaicurus, que opera o sistema, somaram mais de R$ 2,3 milhões.
Os esforços do município seguem no sentido de evitar prejuízos à população com interrupções indevidas do serviço. “Nós da Prefeitura de Campo Grande estamos fazendo a nossa parte. Esperamos que o Consórcio Guaicurus cumpra com a parte dele a fim de não trazer maiores prejuízos para nossa população”, afirma a secretária municipal de Fazenda, Márcia Hokama.
A manifestação da prefeitura ocorre dois dias após a paralisação surpresa dos trabalhadores do transporte na quarta-feira passada, dia 22. Segundo o STTCU (Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo e Urbano de Campo Grande), a paralisação foi um protesto contra o atraso do pagamento do adiantamento salarial, previsto para o último dia 20, mas que ainda não tinha sido depositado.
Agora, segundo a prefeitura, os órgãos municipais que exercem competências sobre o serviço operado pela concessionária, em especial as agências de Transporte e Trânsito (Agetran) e de Regulação de Serviços Públicos (Agereg), seguem monitorando o serviço para, em havendo qualquer descumprimento contratual ou prejuízo para a população, sejam tomadas as medidas cabíveis imediatamente.

Multas e sanções - O diretor-presidente da Agereg, José Mário Antunes, ressalta que novas interrupções, dentro do cenário atual, estão passíveis de multas e outras sanções. “Nosso compromisso é com o cidadão. A Agetran está acompanhando de perto a operação do transporte e caso haja descumprimento contratual, todas as medidas cabíveis serão adotadas. “Tomaremos todas as posições legais de imediato para evitar que a população fique desassistida”, complementa o diretor-presidente da Agetran, Paulo da Silva.
Ainda segundo Paulo, o custeio do serviço é tripartite, envolvendo a sociedade em geral, por meio do pagamento de passagens e subsídios públicos. “No que compete à Prefeitura, estamos em dia. Ao Consórcio Guaicurus cabe honrar os compromissos com seus funcionários”, ressalta o chefe da Agetran.
A Prefeitura de Campo Grande reafirma que segue trabalhando para proteger a população e assegurar a continuidade do transporte coletivo, mantendo suas obrigações financeiras em dia e atuando com firmeza na fiscalização do contrato.
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