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Hospital festeja vitória de bebê que derrotou grave infecção
Pequena Maria Rita, de 5 meses, aguarda um transplante de medula e encheu a família de esperança
Terça-feira, 21 Janeiro de 2025 - 07:00 | Redação

A pequena Maria Rita se tornou uma inspiração de esperança e resiliência já nos seus primeiros meses de vida. A menina recebeu alta médica após 51 dias de internação para vencer um quadro de infeção grave. A vitória dela foi festejada pelo Hospital Unimed Campo Grande (MS).
Com três meses, a pequena, hoje com 5 meses de vida, deu entrada na unidade hospitalar com quadro de infeção grave. Durante quase 60 dias de internação, sendo boa parte na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica Mista, Maria Rita lutou pela vida, junto com seus pais: Ingrid Gabrieli dos Santos Souza, e Rafael de Brito Santos.
Sempre forte, ao menos aparentemente, a mãe, estava ali, ao lado da filha, sentindo por não poder amamenta-la, mas confiando nos cuidados diários da equipe médica e de enfermagem, e apostando em sua recuperação. “Foram dias muitos difíceis, de exercício muito grande da minha fé, porque ver sua filha tão nova em um quadro de saúde tão grave é muito doloroso”, relembra. entre idas e vindas de Sidrolândia, onde a família mora, também esteve presente, dividindo o cuidado com a filha e o trabalho.
Apesar da melhora gradativa da paciente, o que parecia ainda muito distante se tornou realidade. Após 51 dias de internação, acompanhados de muita angústia e medo, Maria Rita recebeu alta. Para celebrar essa vitória, a equipe do hospital organizou uma emocionante despedida, formando um corredor de aplausos, balões cor-de-rosa e um cordão de fotos da pequena.
“Só tenho a agradecer. Se não fossem vocês, minha filha não estaria indo para casa hoje. Mesmo com todos os cuidados que ainda precisamos ter, sair daqui com ela nos braços é uma grande vitória. Sei que Deus escolheu a dedo cada um que cuidou da minha filha”, disse Ingrid, emocionada.
Mayara Loureiro Lescano, assistente social do hospital e quem organizou a “despedida”, falou do sentimento em proporcionar essas pequenas alegrias aos pacientes e seus familiares. “Nós estamos aqui cuidando do amor de alguém -seja um filho, neto, avô, uma mãe - e precisamos entregar essa pessoa de volta para os seus entes queridos da melhor maneira possível. Esses gestos renovam a nossa esperança e nos dão a certeza de que estamos fazendo o nosso melhor trabalho”.
A saúde de Maria Rita ainda inspira muitos cuidados, entre eles, a espera por um transplante de medula. No entanto, seus pais continuam firmes na esperança de que dias melhores estão por vir. “O que posso dizer é que temos que manter a fé sempre. Ela nos sustentou nos momentos mais difíceis, junto com essa equipe maravilhosa”, concluiu Ingrid.
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