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Em 2019, crianças e mulheres foram vítimas de crimes brutais
Terça-feira, 31 Dezembro de 2019 - 09:00 | Redação
O ano de 2019 foi de profunda tristeza para famílias que sofreram perdas em razão de crimes bárbaros em Mato Grosso do Sul. Três casos chocantes ilustram a lamentável realidade do noticiário policial do ano, sendo dois em Campo Grande e o outro em Porto Murtinho.
Na tarde de 11 de Dezembro, uma menina de 3 anos foi jogada de cabeça no chão por um homem de 34 anos que sequer a conhecia. O caso aconteceu no Bairro Moreninhas, em Campo Grande.
A mãe contou à polícia que estava empurrando o carrinho da filha na Rua Baoba, quando o homem desconhecido se aproximou, pegou a criança e a arremessou. O autor identificado como Cecilio Martins Centurião Junior foi agredido e contido por populares até a chegada da Guarda. Ele está preso.
A menina morreu na Santa Casa um dia após o crime. Os órgãos dela foram doados.
Em Setembro, por não aceitar o fim do relacionamento com a ex-mulher, um homem matou afogado o próprio filho de dois anos em Campo Grande. Evaldo Cristyan Dias Zenteno, 21 anos, disse no momento em que foi preso “que queria fazer ex-mulher sofrer” e que a mãe da criança o teria traído.
O menino teve a cabeça colocada em uma bacia de água até a morte, depois o pai juntamente com o amigo levou a criança até a Santa Casa. Ele está preso.
Em junho, a servidora pública Nathália Alves Corrêa Baptista, de 27 anos, foi assassinada teve o corpo queimado e as cinzas foram jogadas no Rio Paraguai, em Porto Murtinho.
A vítima foi morta por um homem com quem ela mantinha um relacionamento e pela namorada dele em uma pousada no município. A jovem foi assassinada a golpes de barra de ferro após ser dopada pelo casal, conforme a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE).
O corpo foi levado para a casa da mulher denunciada. Na residência, o cadáver foi queimado.
A s cinzas do cadáver de Nathália foram colocadas em vasilhames e sacos plásticos e jogadas no rio Paraguai. O local onde houve a queima foi concretado para que não fossem encontrados vestígios.
Os dois suspeitos estão presos. Eles são acusados pelos crimes de homicídio qualificado, que prevê pena de 12 a 30 anos de prisão e multa, e por destruição de cadáver em que sentença pode variar de 1 a 3 anos de prisão e multa.
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