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Banco de DNA ‘entrega’ participante de explosão em agência bancária

Domingo, 21 Abril de 2019 - 18:18 | Redação


Com o uso do Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG), a Polícia Federal confirmou a participação de um investigado em vários crimes, entre os quais o assalto à agência do Banco do Brasil, dentro do Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande (MS), no ano de 2017.

Segundo a PF, “o laudo positivou quatro perfis de DNA colhidos em cenas de crime com o material fornecido por um suspeito preso no final de 2018. Dessa forma, o suspeito teve confirmada sua participação nos três eventos criminosos investigados”. O resultado está sendo divulgado pela imprensa nacional neste domingo, 21 de Abril, mas nome do suspeito não é revelado. Ele está preso.

Além do crime na Capital, o exame também ligou o homem à morte do agente penitenciário federal Alex Belarmino, assassinado pelo PCC, em 2016, e no roubo milionário à base da Prosegur, no Paraguai, em 2017.

“Tais informações foram possíveis pelo cruzamento do perfil genético do suspeito com os vestígios biológicos coletados nos respectivos locais de crime por meio do Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG). Esse banco armazena todos os dados de DNA coletados pela Polícia Federal e pelas polícias estaduais. Cópias do laudo serão encaminhadas às respectivas autoridades competentes para as providências cabíveis”, diz a PF.

Assalto ao BB - Os ladrões invadiram o Parque de Exposições Laucídio Coelho na madrugada de 12 de Outubro de 2017. O bando rendeu os seguranças e explodiu os terminais eletrônicos.

O grupo era integrado por cinco pessoas que estavam armadas com espingarda calibre 12, metralhadora e fuzil. Um dos dois seguranças percebeu a ação e chegou a sacar a arma, mas acabou rendido junto com o colega.

Eles foram amarrados e levados para a guarita.

(Com informações da Revista Veja)

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