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Após servirem como moradias para usuários de drogas, prédios em torno da antiga rodoviária passam por reformas
Prefeitura garantiu que obras da antiga rodoviária devem ser finalizadas até o final de 2024
Domingo, 03 Março de 2024 - 07:26 | Thays Schneider

Revitalização do terminal rodoviário Heitor Eduardo Laburu, a antiga rodoviária de Campo Grande no centro de Campo Grande tem previsão de entrega até o final de 2024. De acordo com a A Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) informa que não houve nenhuma mudança no cronograma da obra, que deve ser concluída até o final de 2024.
Com obras prestas a serem entregues da antiga rodoviária, prédios que abrigavam moradores em situação de rua foram reformados, boa parte deles tem janelas e portas arrancadas e fechadas com tijolos para impedir que os moradores voltem.
Serem terem para onde ir população que vivia nesses locais se espalharam e tomaram conta das principais ruas do centro de Capital, causando transtornos e insegurança.
Região central de Campo Grande é conhecida pelo grande fluxo de moradores em situação de rua e usuários de droga. Em outubro de 2023, a reportagem do Diário Digital foi até região central ouvi os comerciantes após usuários de entorpecentes se espalham pelo centro.

Empreendedores não sabem mais a quem recorrer, pois a clientela desapareceu, valor do aluguel cada vez mais alto. A todo momento tem um usuário pedindo comida, entrando nos estabelecimentos e se misturando com os clientes.
Os recursos serão repassados ao município em quatro parcelas, conforme a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul), que publicou o extrato do convênio no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (4).
A antiga rodoviária de Campo Grande foi construída nos anos 1970. Depois de décadas de funcionamento no centro da cidade, o espaço foi desativado e acabou degradado com o tempo. Com a ideia de resgatar a história do local, a prefeitura iniciou em julho do ano passado a obra de requalificação da área pública, já que parte do prédio é propriedade privada.
O investimento anunciado à época foi de R$ 16,5 milhões, sendo R$ 15,3 milhões do Ministério do Desenvolvimento Regional, empenhados por meio de emenda parlamentar federal e o restante de contrapartida municipal.
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