Economia
Bandeira amarela reduz 8,5% nas contas de tarifa social, calcula Concen
Faixa definida para Novembro equivale ao pagamento de R$ 1,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos
Quinta-feira, 04 Novembro de 2021 - 08:57 | Redação

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na última sexta-feira (29/10) a bandeira tarifária amarela no mês de novembro para os consumidores que recebem o benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica. Para os demais consumidores segue em vigor, até abril de 2022, a bandeira escassez hídrica, o maior patamar de valores.
A bandeira amarela equivale ao pagamento de R$ 1,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Em Mato Grosso do Sul, na área de concessão da Energisa, o valor do khw para estes consumidores, já com tributos e a bandeira amarela, sai a partir de R$ 0,74, na primeira faixa de consumo, que é de 50kwh mensais, a R$ 1,07 na faixa de 600kwh (card em anexo). Significa, em média, redução de 8,5% nas contas, em relação ao bandeiramento de outubro, vigente para o consumidor de baixa renda.
“Lembramos que a bandeira amarela não usufrui do desconto de 3 pontos percentuais no ICMS, determinada pelo governo estadual e que a Cosip usada como base para o cálculo é a de Campo Grande. Ao mesmo tempo, aproveitamos para lembrar que o consumidor pode ter uma economia importante se conseguir reduzir o consumo até dezembro e aproveitar o Incentivo à Redução Voluntária do Consumo de Energia Elétrica”, destaca a presidente do Concen (Conselho dos Consumidores da Área de Concessão da Energisa MS), Rosimeire Costa.
Para ter direito ao bônus, o consumidor precisará reduzir o consumo de energia elétrica nos meses de setembro a dezembro de 2021, de tal forma que a soma dos consumos de energia elétrica no período seja ao menos 10% menor, em relação à soma verificada no mesmo período de 2020. O limite de bônus é de 20% de economia. São R$ 0,50 por quilowatt-hora (kWh) do total da energia economizada entre setembro e dezembro de 2021 em relação ao mesmo período de 2020. “É um impacto significativo, especialmente no momento em que atravessamos”, reforça a presidente do Concen.
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