Polícia
Família pede liberade do brasileiro preso pela morte de estudante de medicina
Durante o depoimento, Moroni Dener Rodríguez Romero mentiu que esteve com a vítima na boate
Terça-feira, 25 Outubro de 2022 - 19:50 | Marina Romualdo

A família do brasileiro, Moroni Dener Rodríguez Romero, de 22 anos, foi até ao consulado brasileiro no Paraguai e na Câmara Municipal de Ponta Porã pedir por sua liberdade. Ele está preso desde o dia 20 de Outubro, suspeito de envolvimento na morte de estudante de medicina.
O jovem prestou depoimento e no interrogatório negou que estaria na boata com a vítima. Porém, a polícia paraguaia solicitou as imagens, ele assumiu que eles saíram juntos e que estavam bêbados. A contradição chamou atenção da equipe policial e, por isso, o prenderam.
Desde o dia da prisão do suspeito, os familiares estão tentando provar a inocência de Moroni por meio das redes sociais. A irmã do suspeito, Davine Karine, relata que o que está acontecendo com o irmão é uma injustiça.
Além disso, ela expôs que em uma outro ângulo da câmera de segurança mostra o suspeito abrindo a porta do veículo para Anderson e volta para boate. "Meu irmão não encontrou no carro, não conhecia as pessoas que estavam dentro - amigos de Anderson".
Na segunda-feira (24), Silvano Meires Araújo, de 35 anos, foi preso. Ele também é um dos suspeitos de estar envolvido na morte do estudante de medicina.
O homicídio é investigado pela Polícia Nacional com o apoio da Polícia Civil de Ponta Porã.
Homicídio – Anderson Hugo Pereira Félix, de 29 anos, foi encontrado morto em uma estrada vicinal, em Pedro Juan Caballero. Ele era enfermeiro e natural do estado de Paraíba. E, atualmente estudava medicina na Universidade Autônoma San Sebastian (UASS).
A vítima foi encontrada às margens de uma estrada com a calça abaixada e ao lado de uma grande pedra, que pode ter sido usada como arma do crime para esmagar a cabeça de Anderson.
Além disso, o estudante não portava nenhuma documentação, mas havia sido visto pela última vez em uma casa noturna de Ponta Porã (MS). No qual, ele estava com a pulseira do estabelecimento em um dos pulsos.
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