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Simone Tebet cotada para ministério da Integração

Quinta-feira, 09 Maio de 2019 - 19:02 | Redação


A senadora Simone Tebet (PMDB-MS) teve o nome ventilado na imprensa nacional para comandar o Ministério da Integração Nacional que está sendo recriado pelo governo de Jair Bolsonaro. Atualmente, Simone já ocupa posição de destaque em Brasília. Ela é presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante do Senado.

Caso a indicação de Simone se torne realidade, MS passará a ter três nomes no primeiro escalão do governo federal. O Estado já tem Luiz Henrique Mandetta, na pasta da Saúde, e Tereza Cristina Corrêa da Costa, na Agricultura e Pecuária.

O Ministério da Integração já foi comandado pelo pai de Simone, o falecido senador Ramez Tebet que esteve no cargo no ano de 2001, no governo de Fernando Henrique Cardoso. 

Acordo - Além do Ministério da Integração, está sendo recriado também o Ministério das Cidades. Conforme o jornal o Estado de São Paulo, um acordo prevê que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (AP), ambos do DEM, vão indicar os titulares das pastas.

Alcolumbre deve escolher o próximo ministro da Integração. O governo deu sinais de que prefere um nome do MDB para Integração. Uma ala quer emplacar o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que é relator da medida provisória sobre a reforma administrativa.

Outra ala, na qual se inclui Alcolumbre, prefere a indicação de Simone Tebet. Ela renunciou à candidatura para apoiar Alcolumbre na eleição do comando da Casa contra Renan Calheiros (AL). O gesto foi visto com simpatia pelo Planalto, conforme o jornal.

Senadora – Por meio da assessoria de imprensa, a senadora Simone Tebet foi sucinta sobre o assunto. “A MP 870 que, entre outras coisas, recria o Ministério da Integração Nacional, foi aprovada hoje na comissão especial de deputados e senadores. Porém, o texto ainda poderá ser alterado nos plenários do Senado e da Câmara. A senadora prefere aguardar a votação final do texto antes de se pronunciar”, disse resposta encaminhada ao Diário Digital.

(Com informações do Estado de São Paulo)

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