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Presos da Omertá planejavam atentado contra delegado, diz Gaeco
Quarta-feira, 02 Outubro de 2019 - 18:04 | Redação
Os presos na Operação Omertá, do Gaeco, que investiga a existência de milícia armada, supostamente chefiada pelo empresário Jamil Name e pelo filho dele Jamil Name Filho, estariam planejando um atentado contra o delegado do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Garras) Fábio Peró que investiga o caso.
A informação consta de documentos protocolado pelo Gaeco no Tribunal de Justiça, no qual reitera a necessidade de manter os alvos da operação presos. Jamil Name e o filho estão presos no Centro de Triagem do Complexo Penitenciário, no Jardim Noroeste, em Campo Grande.
“O Gaeco recebeu uma informação de outra Agência de Inteligência, no sentido de que os presos da Operação Omertà custodiados no Centro de Triagem 2 estariam articulando um possível atentado contra a vida do Delegado titular do GARRAS, Fábio Peró Correa Paes”, relata o documento.
O documento também reclama da postura dos Name durante a operação. Eles teriam demonstrado soberba diante dos policiais. O pai, segundo o Garras, teria, inclusive, proferido impropérios contra os desembargadores.
Os Name estão presos desde sexta-feira passada, dia 27de Setembro, quando estourou a operação. Além deles, outras 17 pessoas também estão presas suspeitas de ligação com a milícia. Outros dois envolvidos são procurados pela polícia. Para o Gaeco, o grupo criminoso seria responsável por ao menos quatro assassinatos na Capital.
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