• Diretor de Redação Ulysses Serra Netto

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Polêmica com o fechamento de escolas continua

Terça-feira, 08 Janeiro de 2019 - 11:16 | Redação


"Alguns dos prejuízos será com o aprendizado, pois são projetos de cursos profissionalizantes de três anos, revolta é o sentimento”, desabafou o estudante Matheus Barbosa de 19 anos, aluno do terceiro ano da escola Riachuelo, na manhã desta terça-feira (8), durante reunião que ocorreu Câmara Municipal de Campo Grande, organizada pelo vereador Valdir Gomes (Partido Progressista), o qual faz parte da Comissão de Educação.

A polêmica é em virtude do fechamento das escolas estaduais Consuelo Muller e Riachuelo. O que mais revolta pais e alunos é a inclusão de mais duas escolas a serem fechadas, Otaviano Gonçalves da Silveira Junior, que fica localizada no Residencial Flamingos, no bairro Lar do Trabalhador e a Zamenhof, no bairro Amambaí, região central.

“Quando uma escola é fechada, várias pessoas são prejudicadas principalmente alunos e professores. Temos que procurar um entendimento, uma solução”, disse o vereador André Salineiro.

De acordo com o cronograma da Secretaria Estadual de Educação, a escola  Riachuelo, será fechada e os alunos e professores serão remanejados para a escola  Hércules Maymone.“Chega uma CI  (Comunicação Interna) informando o fechamento da escola no dia 31 de dezembro de 2018, não tem necessidade de punir os alunos com o fechamento das escolas, eles vão garantir que nada vai acontecer com esses alunos, queremos uma resposta por escrito” desabafou Ana Cristina Dias (51), representante dos pais dos alunos da escola Riachuelo.

Na reunião estiveram presentes, pais de alunos, estudantes e representantes de alguns órgãos como a ACP (Sindicato dos Professores), Fetems (Federação dos Trabalhadores emEducação em Mato Grosso do Sul) e Sintede (Sindicato dos Servidores Administrativos da Educação Pública Estadual de Campo Grande) e alguns vereadores.

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