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Para manter vaga de deputado, Resende assume e depois pede licença
Terça-feira, 05 Fevereiro de 2019 - 12:34 | Redação
O secretário estadual de Saúde Geraldo Resende (PSDB) vai assumir nesta terça-feira (5) uma cadeira de deputado federal em Brasília. Por isso, ele foi exonerado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Porém, a posse de Resende na Câmara Federal é apenas para cumprir o protocolo e assegurar a vaga. Em seguida, pedirá licença e retornará à secretaria. Nas eleições do ano passado, ele obteve 61.675 votos para a Câmara Federal, ficando como primeiro suplente em sua coligação.
A titular da vaga é Tereza Cristina (DEM), que está licenciada e ocupa o cargo de ministra da Agricultura de Jair Bolsonaro. Com a nomeação para o primeiro escalão do governo federal, Tereza Cristina abriu a vaga para Geraldo Resende, que, no entanto, aceitou convite do governador Reinaldo Azambuja para ser secretário estadual de Saúde. Assim, quem assumiu, foi a segunda suplente Bia Cavassa (PSDB).
“A posse em Brasília é uma formalidade e uma exigência do Regimento Interno do Congresso Nacional. Também é uma demonstração de respeito para com meus eleitores”, explicou Geraldo Resende. “Amanhã ou depois serei nomeado secretário de Saúde novamente”, salienta.
Regionalização - Geraldo Resende é médico, formado pela Universidade Federal do Ceará e já ocupou dois mandatos de vereador em Dourados, foi deputado estadual e, por quatro vezes, deputado federal por Mato Grosso do Sul.
Ele está ocupando, pela segunda vez, o cargo de secretário estadual de Saúde, sendo que na primeira vez foi titular entre os anos 2000 e 2002. Agora, aceitou o convite do governador Reinaldo Azambuja, que tem elencado a saúde como a maior prioridade de seu segundo mandato.
“Recebi, como tarefa principal do governador Reinaldo Azambuja, a missão de consolidar a regionalização da saúde, cujo objetivo maior é levar atendimento de qualidade o mais próximo possível dos cidadãos, evitando a necessidade de deslocamento para os grandes centros, diminuindo, portanto, o sofrimento dos usuários e a superlotação das cidades maiores”, conclui Geraldo Resende.
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