Geral
Moradores reclamam de "explosão" na conta de água
Na mesma rua, dois populares do Jardim Aero Rancho se indignam com a situação
Quinta-feira, 25 Agosto de 2022 - 14:32 | Isabela Duarte
Dois moradores da Miguel Ângelo, no bairro Aero Rancho, de Campo Grande, encontram problemas parecidos na conta de água. O valor subiu de forma inesperada, sem justificativa para a cobrança do consumo, de acordo com os populares.
Nenhuma das residências possui rede de esgoto.
O primeiro caso é do motorista Adeilson da Costa Braga, de 44 anos. Ele relata que o relógio da residência foi trocado em Julho pela companhia, fazendo com que a conta que vinha, em média, R$ 75,00 todo mês, subisse para R$ 200,00.
Ele mostrou que mesmo com o registro fechado e nenhum equipamento em uso, o relógio continua contabilizando o consumo. Após entrar em contato com a empresa, enviou fotos e vídeo, mostrando o erro do funcionamento do relógio e que não há vazamentos na casa que justifique a conta.
Adeilson foi informado que ele terá que desembolsar R$ 47,00 para resolver o problema, sendo este o valor da visita do técnico. Caso algum procedimento seja necessário, ele terá que pagar por mais serviços.
Como consumidor, ele se sente lesado pela companhia. “Está errado. Do nada vem um valor que não estamos esperando. Espero que eles venham arrumar o relógio para que a gente pague certo”, afirma o motorista.
Já o caso da manicure Aline da Silva Novaes, de 38 anos, é um pouco diferente. Não houve troca no relógio e com o registro fechado ele para de contabilizar o consumo.
Porém, ela costumava pagar R$ 50,00 na conta, quando em Maio, o valor subiu para R$ 380,00. Ela também entrou em contato com a Águas Guariroba, enviou imagens, mas a empresa afirmou que o valor estava certo.
A moradora parcelou a conta por causa das condições financeiras e segue pagando. Depois de Maio o valor continuou vindo acima do normal, em média R$ 100,00.
“Me sinto lesada, porque você tem uma conta de R$ 50,00 e de repente vem R$ 100,00. É muito alto”, afirma a moradora.
Outro lado - Em resposta, a empresa Águas Guariroba informou que agendou outra visita na casa de Adeilson para verificar o relógio. No caso de Aline, a localização do relógio dentro da casa dificulta a leitura e está sendo cobrado um valor médio de consumo.
Assim, a empresa reforça que os hidrômetros precisam estar do lado externo, na caixa apropriada, para que a conta possa ser emitida no valor correto.
A assessoria explicou que uma das justificativas para o aumento é que, quando o hidrômetro é antigo, a leitura pode ser prejudicada. Com a troca, a passagem da água passa a ser corretamente contabilizada e por isso é observada a diferença.
A empresa reforça que são casos específicos e particulares de cada morador, sendo necessária a verificação.
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