Morte de segurança
Acusado volta a afirmar que tiro foi acidente
Polícia realiza reprodução simulada esta manhã na agência
Acusado de matar Celso de Jesus Gomes, 40 anos, em março deste ano, Arivaldo Gadea Marcelino, também de 40 anos, participa nesta manhã, 15, de uma reprodução simulada, na agência bancária onde ocorreu os fatos. Ele voltou a afirmar que o tiro que matou o colega durante a troca de plantão, foi acidental.
De acordo com o delegado que está a frente das investigações, Miguel Said, a reprodução simulada irá servir para esclarecer alguns pontos. "Também para entender a trajetória do disparo", afirma o delegado.
No dia 29 de março deste ano, Celso de Jesus teria sofrido um disparo de arma de fogo no local em que trabalha, durante a troca de plantão por volta das 15h, em uma agência do Itaú, localizada na avenida Coronel Antonino. Na ocasião, seu colega Arivaldo Gadea alegou ter perdido o controle da arma, um revólver calibre 38, ao passá-la para Celso, fazendo com que a mesma caísse e realizasse o disparo acidentalmente.